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TRANQUILA

Daniela Escobar defende status de solteira aos 51 anos: 'Sem tempo para babaquice'

JOÃO MIGUEL JÚNIOR/TV GLOBO

A atriz Daniela Escobar sorri como a personagem Natália da novela Flor do Caribe, novela das seis da Globo

Daniela Escobar em cena de Flor do Caribe; atriz declarou que não precisa de um relacionamento no momento

REDAÇÃO

Publicado em 8/9/2020 - 8h24

Aos 51 anos, Daniela Escobar defende o status de solteira após ter tido uma experiência ruim em seu último relacionamento. "Sem tempo para babaquice na vida, para me jogar numa relação que não seja complementar", declarou a atriz. Atualmente, a ex-funcionária da Globo pode ser vista na reprise de Flor do Caribe.

Intérprete de uma mulher romântica na novela das seis, Daniela confessou que está aberta para um novo amor, mas que não vai perder seu tempo. "Tenho boa autoestima, me amo e me respeito. Antes só que mal acompanhada. Se não estou bem e feliz, me retiro com educação e sigo meu caminho. Vim ao mundo para ser feliz, gosto de estar em paz. Não sinto solidão", ressaltou ela.

Residente em Los Angeles, nos Estados Unidos, a atriz não tem do que reclamar quando a questão é preencher o tempo livre.

"Tenho livros para ler, amigos maravilhosos e dois gatos que não me dão um minuto de sossego. Não tenho um buraco e fico esperando alguém preenchê-lo. Se pintar alguém no caminho para somar, que essa pessoa possua os mesmos valores que eu. Essa coisa de 'os opostos se atraem' eu já experimentei e vi que não é verdade", avaliou.

Atualmente no ar como a intérprete de Natália na reprise da novela protagonizada por Grazi Massafera, Daniela integra o elenco de Gênesis, trama inédita da Record paralisada devido à pandemia da Covid-19.

O contrato da artista com a emissora de Edir Macedo era temporário, por dois meses, mas não foi renovado devido às circunstâncias. Escobar prefere a modalidade de contrato por obra enquanto enfrenta o processo de cidadania estadunidense, já que não pode passar mais de seis meses afastada do país governado por Donald Trump. 

"O inglês foi o que me trouxe para cá, queria aprender. Era para ser uma coisa temporária, pensei em ficar um ano. Mas me encantei pela cidade, pela calma, pela segurança pública. Meu filho tinha 7 anos na época. Achei um Rio de Janeiro civilizado, um lugar fantástico para que ele crescesse com valores diferentes, sem ser perseguido por paparazzi, algo mais comum naquela época", finalizou Daniela. 

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