Praga de grávida
Reprodução/RedeTV!
A apresentadora Daniela Albuquerque confessou que rogou praga no Pânico após a saída da RedeTV!
REDAÇÃO
Publicado em 27/11/2018 - 15h09
Daniela Albuquerque admitiu que, em um período de muito estresse em sua vida, se irritou com a equipe do Pânico na TV (2003-2011) e rogou praga no programa. No último ano em que a atração foi ao ar na RedeTV!, as negociações deixaram Amilcare Dallevo, dono da emissora e marido de Daniela, muito atribulado. Ela, que estava grávida de sua primeira filha, ficou preocupada e fez questão de desejar tudo de mau para os profissionais.
"Eu me lembro da saída do Pânico [da RedeTV!]. Eu estava grávida de sete meses. Imagina, meu marido chegava em casa, aquelas ligações, eu ficava preocupada com ele. Lógico que me abalo. Aí eu joguei praga. Eu falei: 'Eles vão pra lá [para a Band], mas a estrela não vai brilhar e não vai dar certo'. Praga de grávida pega, né?", contou, em entrevista ao colunista Leo Dias no Fofocalizando.
O Pânico teve episódios inéditos exibidos na RedeTV até dezembro de 2011. Por consequência da crise financeira que a emissora enfrentava, a equipe negociou a mudança para a Band com todo o elenco.
O Pânico na Band estreou em abril de 2012 e chegou ao fim em 2017, com formato desgastado, baixo faturamento e audiência também bem abaixo do que já havia registrado em anos anteriores.
Sandálias da humildade para ela
Apesar da praga rogada, Daniela afirmou que é uma pessoa humilde e de bem com a vida. Casada com Dallevo desde 2006, ela disse que cumprimenta todos os funcionários da emissora e que nunca pediu aumento.
"Eu comecei trabalhando de graça na RedeTV!, depois fui fazendo meu pezinho de meia. Nunca exigi salário, eles me pagam conforme o meu crescimento. Eu não peço aumento, nunca pedi porque acho que eles me pagam superbem", contou.
Sem se preocupar com dinheiro, Daniela mora em uma suntuosa mansão em Alphaville, área nobre da Grande São Paulo, tão grande que nem sabe quantos quartos sua casa tem. Mas ela jurou que, se voltasse a ter uma vida simples, como a que levou em sua infância e na adolescência, encararia numa boa.
"Na casa da minha avó não tinha chuveiro, não tinha água quente. Eram aqueles latões de água que a gente esquentava no fogão à lenha e tomava banho de canequinha. Eu não tenho medo de trabalhar, com 14 anos eu fui pro Paraguai fazer compras. Uísque, cigarro, fralda. Era muambeira", lembrou.
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