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Graziela Schmitt

Com primeira vilã na Record, ex-paquita vira agente do caos em minissérie

Munir Chatack/Record

A atriz Graziela Schmitt durante as gravações de Lia, minissérie bíblica da Record - Munir Chatack/Record

A atriz Graziela Schmitt durante as gravações de Lia, minissérie bíblica da Record

FERNANDA LOPES

Publicado em 7/7/2018 - 5h55

Em sua estreia como antagonista na Record, Graziela Schmitt está provocando o caos na minissérie bíblica Lia. A atriz de 37 anos, que foi paquita de Xuxa na Globo entre 1995 e 2000, interpreta a personagem Raquel, que inferniza a vida de todos os membros de sua família. Graziela afirma que o clima entre o elenco nas gravações foi muito leve, apesar da sucessão de maldades praticadas por sua personagem.

"Ela conquista o coração de Jacó [Felipe Cardoso] logo no primeiro encontro e também se apaixona por ele. A questão é que a Raquel coloca a ambição por terras acima do amor por Jacó, e ainda esconde roubos e idolatria. Com isso, ela coloca a vida de todos em risco", explica a atriz.

No ar na Record desde o dia 26, Graziela também tem chamado a atenção pela atuação carregada de desprezo de Raquel por sua irmã, Lia (Bruna Pazinato). "A Raquel deixa bem claro para a Lia que a irmã é a imagem de tudo aquilo que ela não quer ser. Raquel é ambiciosa, vaidosa, gosta de ser o centro das atenções. Mas morre de ciúmes e de inveja da irmã", diz.

Para Bruna, atriz novata na TV, foi preciso muito esforço para não se deixar levar pelas humilhações sofridas por sua personagem nas cenas com Graziela.

"Viver uma personagem que é humilhada da forma como ela é, que não tem uma voz ativa, não se protege, só absorve aquele tratamento, é muito desafiador. Tem que ficar o tempo todo esperta e entendendo que aquilo não sou eu que estou vivendo, é a personagem", contou ela ao Notícias da TV.

Mais experiente, Graziela não teve problemas em se desvencilhar da personagem. Além da familiaridade de contracenar com Theo Becker, de quem foi colega de faculdade, Lia marca seu 14º papel em uma produção de TV brasileira.

Depois de encerrar a carreira de paquita, ela trabalhou em novelas como Malhação (2004), A Favorita (2008), Amor e Revolução (2011), da qual foi protagonista, e Belmonte (2013), trama portuguesa exibida pela emissora TVI.

Na Record, esse é o segundo papel de Graziela _ela interpretou uma personagem coadjuvante em O Rico e Lázaro (2017). Sem outros trabalhos previstos na TV, a atriz apenas acompanha com satisfação a personalidade maligna que incorporou.

"Não vejo quase nada em comum entre mim e Raquel. Fazer uma antagonista nesse momento foi algo bem bacana, eu já não fazia há um tempo. Pude criar bastante, há mais liberdade nesse lugar [de personagem tão distante da realidade]", afirma.

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