Carmo Dalla Vecchia faz tratamento para vício em conteúdo adulto

Carmo Dalla Vecchia enfrentou um vício em conteúdo adulto e hoje faz terapia sexual. Casado desde 2006 com o dramaturgo João Emanuel Carneiro, o ator de 52 anos percebeu as transformações em seu corpo já na maioridade, incluindo problemas de ejaculação. Ele detalhou como conseguiu se curar. "Fiquei adulterado", lamentou.

Um dos convidados do episódio do Surubaum, programa de entrevistas de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, Carmo Dalla Vecchia abriu o jogo sobre sua vida sexual. "Comecei a entender melhor sobre o meu corpo há muito pouco tempo", admitiu ele, no vídeo publicado nesta terça (2) no YouTube.

"Há mais ou menos um ano e meio, comecei a fazer terapia sexual. Existem várias pessoas que fazem isso, e você pode entrar em técnicas do tantra", explicou ele. Luciana Gimenez, também convidada da atração, o questionou sobre como a terapia funcionava.

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"Essa terapia que existe, a pessoa vai te tocar no seu corpo, vai dar liberdade para ela. Tem alguma parte que não quer ser tocado? Tudo é combinado antes", contou o ator.

"A vida inteira, eu achei que era um homem que gostava de pegada forte. Fui descobrir aos 51 anos que eu não gostava de pegada forte, ficava mais excitado quando uma pessoa pegava na minha mão", acrescentou ele.

De tanto consumir pornografia, fui descobri que estava completamente adulterado. Depois que fiz essa terapia, tudo mudou. Foi e é uma experiência, até hoje, sensacional.

Vecchia procurou o tratamento quando percebeu que o consumo de pornografia atrapalhava sua vida sexual. "Eu percebi que ao longo dos anos, a intensidade dos meus orgasmos diminuiu de tanto consumir pornografia. Você vai sempre na mesma linha, na mesma fantasia, e quando você, quer gozar rápido para dormir", declarou.

"Às vezes, esse mecanismo acontece de uma maneira tão rápida com o seu corpo que, na hora do vamos ver, você começa a ficar adulterado. Viciado você fica na pornografia, e fica adulterado na hora de ir para o sexo de verdade. A liberação de endorfina na fantasia, a intensidade é diferente", concluiu ele.