Carlinhos Maia reforça segurança após ter apartamento invadido: 'Cinco policiais'

Carlinhos Maia contratou mais policiais para sua segurança pessoal após ter o apartamento invadido em Maceió, Alagoas. O influenciador digital perdeu mais de R$ 2,5 milhões e teme ameaças de pessoas próximas. Mesmo com a exposição nas redes sociais, que pode ter ajudado os suspeitos a entrarem em sua residência --segundo a polícia--, o famoso não se arrepende de mostrar a vida na internet.

"Eu acho que a minha agonia maior é descobrir se foi alguém conhecido. De ter gente que eu possa ter ajudado, que eu possa ter recebido na minha casa. Já era paranoico com segurança, eu já tinha cinco policiais. Contratei mais, não quero nem saber, contratei mais. Se já eram cinco, agora são dez", contou em entrevista ao Fantástico no último domingo (5).

"Foi essa exposição que me fez chegar aonde eu cheguei. Eu acho que fica a mensagem de se expor um pouco menos, sabe? O que mais dói é você ter que ler tantas e tantas vezes que isso é marketing", desabafou o humorista.

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Maia revelou que está sofrendo ataques por conta da repercussão do caso. Ele se defendeu ao afirmar que tem o direito de ter o furto investigado pelas autoridades "assim como qualquer cidadão que paga impostos". Dentre os objetos de maior valor estão um relógio, avaliado em R$ 1 milhão, e um colar de diamantes de R$ 1,5 milhão --ambas peças são exclusivas.

"Quer dizer que o meu crime não pode ser investigado? O que eu mais estou pedindo dentro do meu coração é que que sejam pegos, que sejam presos, que não façam outras vítimas ainda e que não invadam mais os sonhos da casa da gente", concluiu.

O que apontam as investigações?

A polícia que investiga o caso alegou que existem pontos cegos nas câmeras dentro do condomínio em que está localizado o apartamento de luxo. As instalações da garagem foram as únicas a registraram um homem e uma mulher encapuzados na noite do crime.

O porteiro revelou que escutou o alarme do apartamento disparar, mas não foi verificar porque casos de acionamento por animais de estimação ou sensibilidade do dispositivo vinham acontecendo. "Temos tido o cuidado de saber se isso é só uma falha humana ou se é um envolvimento de pessoas ali que trabalhavam no edifício, pessoas ligadas ao Carlinhos Maia", reportou o delegado Lucimério Campos.