Menu
Pesquisar

Buscar

Facebook
Threads
BlueSky
Instagram
Youtube
TikTok

BRIGA COM MOTOQUEIRO

Camila Morgado sofre violência no trânsito do Rio: 'Começou a socar sem parar'

ANGÉLICA GOUDINHO/TV GLOBO

Camila Morgado em Renascer

Camila Morgado em Renascer; atriz passou por momento desesperador no trânsito do Rio de Janeiro

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 26/6/2024 - 12h50

No ar como a dona Patroa de Renascer, Camila Morgado passou por um episódio desesperador de violência no trânsito do Rio de Janeiro. A atriz foi intimidada por um motoqueiro enquanto se dirigia para os Estúdios Globo para gravar a novela. O homem a xingou e socou o vidro do carro da intérprete, após acusá-la de fechá-lo nas ruas da cidade. "Eu fiquei com tanta raiva", relatou.

Em conversa com a imprensa no intervalo das gravações do remake de Bruno Luperi na terça (25), Camila disse que se assustou com a atitude violenta do rapaz. "Foi misoginia mesmo. Eu estava atrasada, naquele estresse, tinha uma moto na minha frente, e eu estava em um lugar pedindo passagem", lembrou a atriz em relato à Quem.

"Quando deu a oportunidade, eu consegui passar. No que eu passei e parei no sinal, ele encostou no vidro do meu carro, viu que era mulher, e socou meu vidro para quebrar. Não conseguiu quebrar, e destruiu o meu retrovisor."

De acordo com a contratada da Globo, o motoqueiro continuou durante bastante tempo com as provocações, e ela ficou apavorada com toda a situação. "Ele socava, socava, socava, e dizia: 'Eu quero ver agora, sai desse carro. Você não foi macho para me cortar, quero ver se você vai ser macho agora'. Aconteceu isso porque eu era mulher", lamentou.

"Ele viu que eu era mulher, botou a cara e começou a socar sem parar. Ninguém fez nada, porque era no meio do sinal. Cheguei [nos Estúdios Globo] me tremendo inteira. É isso que a gente passa. A gente conquista a nossa liberdade, mas é por hoje. Amanhã eu tenho que conquistar de novo e depois de novo e de novo. E vai ser assim sempre", afirmou.

Ela ainda se arrependeu de não ter registrado a violência para poder denunciar o agressor. "Eu fiquei com tanta raiva, porque eu estava com meu celular no meu colo e podia ter filmado. Pensei em abrir o vidro e falar: 'Meu amigo, o que é isso?'. Mas eu não consegui fazer nada. Eu só tremia", contou Camila.


Mais lidas


Comentários

Política de comentários

Este espaço visa ampliar o debate sobre o assunto abordado na notícia, democrática e respeitosamente. Não são aceitos comentários anônimos nem que firam leis e princípios éticos e morais ou que promovam atividades ilícitas ou criminosas. Assim, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, que usam palavras de baixo calão, incitam a violência, exprimam discurso de ódio ou contenham links são sumariamente deletados.