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RÉU POR HOMICÍDIO

Bruno Krupp: Justiça aceita denúncia contra modelo por golpe de R$ 428 mil

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Foto do modelo e influenciador Bruno Krupp

O modelo e influenciador Bruno Krupp; ele também é acusado de homicídio e violência sexual

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 30/8/2022 - 16h39

Bruno Krupp, que já responde por ter atropelado e matado um adolescente de 16 anos na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, também se tornou réu pelo crime de estelionato nesta terça (30). Ele é acusado de golpe contra o Hotel Nacional ao lado do sócio Bruno Monteiro Leite. A fraude foi de R$ 428 mil.

A decisão foi da juíza Luciana Fiala de Siqueira Carvalho, da 31ª Vara Criminal. Ela aceitou a denúncia da Promotoria de Justiça, uma vez que havia embasamento suficiente nas investigações da Deat (Delegacia de Atendimento ao Turista) sobre o crime. As informações são do jornal Extra.

"Pedi a prisão dele porque a frase foi em torno de R$ 400 mil. Eles pegam cartões de crédito de terceiro, clonam e vendem as diárias dos hotéis com preços mais baratos. O cartão recusa e o hotel fica no prejuízo", explicou a delegada Patrícia da Costa Araújo de Alemany.

A magistrada, no entanto, não decretou a prisão de Krupp, que segue internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Complexo de Gericinó. A defesa chegou a entrar com um habeas corpus, alegando que a saúde dele havia piorado, mas o pedido foi negado.

A Justiça, aliás, já havia concedido uma medida protetiva a uma modelo de 28 anos que registrou uma ocorrência de estupro contra o influenciador. Ele está proibido de se aproximar a menos de 200 metros dela ou manter contato por qualquer meio.

Krupp tem relaxamento da prisão negado

Bruno Krupp também foi acusado na sexta (26) pelo Ministério Público por homicídio com dolo eventual, ou seja, quando se assume o risco de matar. Ele havia acabado de entrar com o pedido para o relaxamento de prisão, alegando que o órgão estava demorando para avaliar o caso.

A defesa alegou que o modelo poderia levar até três anos para ser julgado e pediu a substituição do regime fechado por medidas cautelares. Entre elas: proibição de conduzir veículo automotor durante 12 meses; comparecimento mensal em juízo; e recolhimento domiciliar no período noturno.

Internação

Após o atropelamento, Krupp foi internado em um hospital público no Méier, na zona norte do Rio, mas pediu transferência após ser hostilizado por profissionais de saúde. A Seap (Secretaria de Estado de Administração Penitenciária) diz que ele está "melhor do que no início da internação" em Gericinó.

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