Após transplante, Faustão está na UTI; Apresentador era 2º na fila por coração

O novo coração de Fausto Silva, que passou por um transplante na tarde deste domingo (27), veio de um doador de 35 anos. O apresentador, que está internado desde o início de agosto no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, havia sido incluído como paciente prioritário por causa do estado de saúde. Ele era o segundo na fila com o tipo sanguíneo B-.

A instituição de saúde confirmou que a operação foi bem sucedida e que o comunicador está internado na UTI (unidade de terapia intensiva) para controle de rejeição. As primeiras horas são cruciais para que o corpo não considere o novo órgão como uma "ameaça".

O boletim médico assinado pelos ainda indica que a operação durou cerca de 2h30. Ele é assinado pelo cardiologista Fernando Bacal; pelo cirurgião cardiovascular Fábio Antônio Gaiotto; e pelo diretor médico do Einstein, Miguel Cendoroglo Neto.

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De acordo com fontes do Notícias da TV, Faustão era o segundo na fila para o transplante prioritário do órgão. O coração veio de um homem de 35 anos, com a mesma tipagem sanguínea.

O tipo sanguíneo, ainda que importante para uma intervenção deste tipo, não é o único fator a ser levado em conta para um órgão ser considerado compatível. Outros pontos são levados em consideração pela equipe médica, como a gravidade do paciente, a compatibilidade genética e o tamanho do órgão.

Veja o boletim médico de Faustão na íntegra:

Na tarde deste domingo, o paciente Fausto Silva passou por cirurgia para transplante de coração, no Hospital Israelita Albert Einstein, onde está internado desde 05 de agosto", diz a nota.

O Einstein foi acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo na madrugada de hoje, quando foi iniciada a avaliação sobre a compatibilidade do órgão, levando em consideração o tipo sanguíneo B. A cirurgia aconteceu no início da tarde e durou cerca de 2h30", segue o comunicado.

O procedimento foi realizado com sucesso e Fausto Silva permanece na UTI, pois as próximas horas são importantes para acompanhamento da adaptação do órgão e controle de rejeição", finaliza.