MARIA GUILHERMINA
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Letícia Cazarré com a filha Maria Guilhermina; bebê nasceu com uma doença cardíaca rara
Após sete meses, a filha mais nova de Juliano Cazarré deixou o hospital em que estava internada no Rio de Janeiro neste domingo (29). Letícia Cazarré, mulher do ator, contou que Maria Guilhermina vai dar continuidade ao tratamento em casa. A bebê nasceu com uma doença rara, a anomalia de Ebstein --em que há uma malformação nas válvulas do coração.
"Estamos em casa. Maria Guilhermina de Guadalupe, sua vida toda é um milagre. Obrigada, Deus. Obrigada a cada médico, técnicas de enfermagem, mães da UTI [unidade de terapia intensiva], amigos e familiares", escreveu a jornalista, em seu perfil oficial no Instagram.
"Vocês foram a montanha que nos elevou ao longo dos últimos sete meses e nos fizeram enxergar mais longe, um horizonte que só os olhos do coração poderiam ver. Obrigada, minha Nossa Senhora de Guadalupe", completou.
Letícia ainda publicou um vídeo em que mostra Maria Guilhermina deixando a instituição de saúde em uma ambulância. Ela, posteriormente, mostrou Stories da filha já no berço em casa. Ela e Cazarré ainda são pais de Vicente, de 12 anos; Inácio, de nove; Gaspar, de três; e Maria Madalena, de um.
"Graças a Deus, Letícia. Que alegria", desejou Fernanda Vasconcellos, nos comentários da publicação. "Um abraço apertado em toda família. Que emoção e gratidão", continuou o ator Cássio Reis. "Que bênção", acrescentou a apresentadora Isabella Fiorentino.
Veja:
A cardiopatia rara afeta um em cada dez mil bebês e pode causar problemas como arritmias e inchaços nas pernas. "A anomalia de Ebstein é uma malformação congênita de uma das válvulas do coração, a tricúspide. Nessa anomalia, pode ocorrer um mau funcionamento da válvula com refluxo de sangue e consequente dilatação do coração a longo prazo", explica Caio Henrique, cardiologista e arritmologista pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas, ao Notícias da TV.
A válvula tricúspide é uma das responsáveis pelo controle do fluxo sanguíneo entre os átrios e os ventrículos, cavidades internas do coração. Segundo o profissional, na maioria dos casos o diagnóstico da anomalia é feito por meio do exame de ecocardiograma.
"Existe o tratamento cirúrgico para reparar a válvula defeituosa", destaca Henrique. Contudo, pelo fato dessa malformação ocorrer durante o desenvolvimento do coração ao longo da gravidez, não existe uma forma de prevenção.
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