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ENTREVISTA COM ELIANA

Angélica volta ao SBT e faz revelação sobre casamento com Luciano Huck

DIVULGAÇÃO/SBT

Angélica Ksyvickis e Eliana Michaelichen no Programa Eliana, no SBT

Angélica Ksyvickis e Eliana Michaelichen: amigas se reencontram em atração dominical do SBT

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 2/2/2024 - 12h47

Angélica Ksyvickis completa 20 anos de casamento com Luciano Huck neste ano. Em seu retorno ao SBT para uma entrevista no Programa Eliana, a apresentadora foi questionada sobre como mantém uma boa relação com o marido depois de tanto tempo, além de ter tido três filhos ao longo do caminho. Ela assumiu que a chegada de seus 50 anos a ajudou a lidar tanto com a família quanto na intimidade com o apresentador do Domingão, da Globo.

A comunicadora chocou Eliana ao afirmar que a maturidade só deixou o clima entre ela e Huck mais quente. "Amor, está muito melhor que no passado, a gente vai ficando melhor, a gente vai se conhecendo mais, intimidade é uma coisa fundamental", revelou na conversa que será exibida no domingo (4).

Angélica passou a expor detalhes de sua vida pessoal no programa Angélica: 50 e Tanto, produção do Globoplay que também foi exibido no Fantástico. Para ela, os relatos mais difíceis foram dos abusos que sofreu durante a adolescência. Um deles aconteceu aos 15 anos, quando trabalhava como modelo em Paris e foi assediada por um grupo de homens mais velhos.

"A coisa mais difícil de revelar foi sobre o abuso. Outro fato é sobre o acidente do avião. Vai mudando a forma como você lida com aquilo, mas sempre é difícil falar", admitiu a comunicadora.

Ela ainda descobriu que precisa ficar mais tempo sozinha, longe da família e de amigos, para conseguir melhorar seu bem-estar mental:

Para mim é vital estar sozinha, ficar quietinha. Eu amo festa, eu adoro gente, mas eu preciso recarregar depois de um tempo, não é com filho e marido, sozinha mesmo. Isso tem uns cinco ou seis anos.

"Eu costumo falar que a vida começou a me parar, eu comecei a passar mal fazendo algumas coisas, ter síndrome do pânico, me incomodar em estar em ambientes que antes, para mim, eram um ambiente muito bom de estar; então, eu vi que estava acontecendo alguma coisa errada. Eu comecei a buscar uma forma de me curar e virou uma bandeira, um propósito de vida", concluiu.


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