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LEKA BEGLIOMINI

BBB22: Sister da primeira edição diz que reality é completamente diferente agora

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Lega Begliomini, do BBB1, com conjunto vermelho e sentada em cadeira do Altas Horas, com microfone na mão e expressão de pavor

Leka Begliomini, do BBB1, durante participação no Altas Horas de sábado (16); reality mudou muito

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 16/1/2022 - 9h43

A empresária Leka Begliomini, quinta colocada do BBB1, vê poucas semelhanças entre sua edição do reality show e o programa que vai ao ar na Globo atualmente --a 22ª temporada estreia nesta segunda (17). "Passou por várias transformações, né?", resumiu ela.

"Eu acho que [mudou] o programa, o formato, [ganhou] novas propostas que realmente vão tornando o programa mais interessante", explicou a ex-sister durante participação no Altas Horas de sábado (15). "Como essa mudança pro digital. Quando eu fiz parte, não existia rede social nem nada disso. A repercussão era completamente diferente."

Durante o confinamento, no início de 2002, Leka havia chamado a atenção na questão dos transtornos alimentares --a participante foi gravada pelas câmeras da Globo forçando o vômito após refeições para não engordar. Ela disse que nada disso foi pensado e que sequer sabia se as imagens seriam exibidas para o público. 

"A gente não sabia o que estava acontecendo. Muitas pessoas me falaram até sobre a história da bulimia, que eu toquei no assunto, se eu tinha um discurso construído. Não tinha nem como, porque a gente não tinha a menor ideia... Era realmente um programa novo, um formato novo", contou.

"Ninguém tinha ideia do que aconteceria quando saísse. Eu lembro que uma das agonias que a gente sofria era imaginar o que seria da nossa vida quando saísse", continuou a empresária, atualmente com 48 anos.

Carla Diaz, que também estava no Altas Horas e participou da edição mais recente do programa, interveio e afirmou que a maneira como o público encara os confinados também é uma preocupação recente. Leka rebateu: "Mas você tem o parâmetro de algumas edições. Você sabe que pode ter um julgamento por um comportamento ou outro. No primeiro, você não sabe nada!".

"Eu lembro que era uma dor estar ali, no dia de sair, eu falei pro [Pedro] Bial: 'Você vai ter que me buscar na porta, porque eu não tenho coragem'. A gente tinha muito medo desse momento da saída, porque não sabia a tolerância do público em relação aos erros, quando você faz algum deslize, encheu a cara, falou alguma bobagem, fez alguma coisa. Pensei: 'Como é que isso vai passar? Vou ser apedrejada na rua?'. A gente não sabe."

Ela concedeu, no entanto, que na sua época não precisou lidar com o "cancelamento" das redes sociais. "Sem dúvida. Ela vem pro e pro mal, né?", provocou a empresária, que afirmou que sequer tinha perfil no Orkut na época que entrou para a casa mais vigiada do Brasil.


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