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Com coronavírus e crise de Bolsonaro, GloboNews vira vice-líder na TV paga

Reprodução/GloboNews

O jornalista César Tralli no Edição das 18h desta segunda-feira

César Tralli no Edição das 18h, da GloboNews, nesta segunda-feira (27): audiência crescente

REDAÇÃO

Publicado em 27/4/2020 - 20h19

Depois de fechar 2019 com a sétima posição no ranking da TV por assinatura, a GloboNews subiu ainda mais em 2020. Até o momento, o canal noticioso do Grupo Globo ocupa o segundo lugar entre os canais pagos. A cobertura da pandemia de Covid-19 e o noticiário sobre o governo de Jair Bolsonaro ajudaram no crescimento.

É a primeira vez que o canal lançado em 1996 fica na segunda posição do ranking nos primeiros quatro meses do ano. Muito disso se deve às notícias sobre o coronavírus, que mudaram toda a grade e fizeram os jornalistas trabalharem mais --desde o início da quarentena, foram mais de 700 horas de programação ao vivo.

A audiência mais do que dobrou com informações sobre a pandemia: de 16 de março a 26 de abril, houve um aumento de 108% no número de pessoas que assistiram ao canal ao longo do dia, em comparação com o período entre 1º de janeiro e 14 de março --desde 15 de março, o canal concorre com a CNN Brasil.

No ranking dos canais pagos, a GloboNews fica atrás apenas do Viva, que reprisa novelas antigas da Globo e conquistou o público da TV por assinatura.

Outro recorde foi batido na última sexta (24). Com o pedido de demissão do então ministro da Justiça Sergio Moro e o discurso que o presidente Jair Bolsonaro fez sobre o caso, a GloboNews registrou sua melhor sexta-feira da história.

Cerca de cinco milhões de pessoas passaram pelo canal ao longo do dia. A audiência foi recorde do noticioso.

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