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100 PARTICIPANTES

Record amontoa subcelebridades e pega pesado em reestreia de A Grande Conquista

REPRODUÇÃO/RECORD

O diretor Rodrigo Carelli de camisa branca, com microfone na mão, falando em evento de lançamento da nova temporada de A Grande Conquista

Rodrigo Carelli, diretor de reality shows da Record, durante lançamento da nova temporada de A Grande Conquista

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 22/4/2024 - 20h00

Estreia nesta segunda (22) na Record um reality show cuja primeira fase deve ser marcada por perrengues extremos. A emissora colocará no ar a nova temporada de A Grande Conquista e pegará pesado com os 100 participantes. Assim que entrarem no jogo, eles precisarão se acomodar --ou melhor, se amontoar-- em três casas, que comportariam apenas 21 pessoas. Haverá também quantidades limitadas de comida e uma série de regras a serem seguidas.

A Grande Conquista tem duas fases. Na primeira, que durará 18 dias, os participantes ficam na Vila. O local é dividido em três pequenas casas, e dinâmicas do jogo definirão quem irá para cada uma delas.

A casa verde só comporta nove pessoas (deitadas em camas, confortavelmente), mas 20 participantes terão o "privilégio" de ir para lá. Os demais enfrentarão perrengues maiores. A casa azul tem espaço para sete pessoas e receberá 33 vileiros. Já a casa laranja é o pior dos mundos. No local, cabem apenas cinco pessoas, mas 47 participantes terão de viver ali.

Não há outra maneira de imaginar tal situação que não seja um amontoado de gente, sendo várias destas pessoas subcelebridade ou parentes, amigos e funcionários de subcelebridades. Rodrigo Carelli, diretor de reality shows da Record, afirma, no entanto, que os participantes estarão seguros em relação a uma previsível insalubridade.

"A gente aprendeu muito com a primeira temporada de A Grande Conquista e tem uma estrutura médica, de higiene principalmente. Não existe nenhuma limitação de quantidade de produtos de limpeza, de higiene, toalhas. Isso é à vontade pra todo mundo. A quantidade de comida não é uma que as pessoas vão passar fome. Vai ser limitada, mas sempre com médico, nutricionista...", declarou.

Em relação à comida, na verdade é possível que os participantes passem fome. Mas isso dependerá das dinâmicas do programa e do livre arbítrio de cada um. Se um vileiro quiser sucumbir a uma das "tentações" que o programa oferecerá, poderá ocasionar problemas para o coletivo.

"Eles vão passar fome se eles quiserem, se dentro de uma casa tiver duas pessoas que consumirem mais. A gente vai impor alguns limites e caminhar com algumas regras de confinamento, mas a ideia não é privar higiene, limpeza. Tudo que vai estar disponível pra eles, vai ser suficiente, desde que eles consigam administrar isso. É perrengue, é difícil, mas a gente tá de olho em tudo", afirma Fernando Viudez, diretor de A Grande Conquista.

Do grupo de 100 pessoas na Vila, o público votará para que 20 deles passem para a segunda fase do programa, na Mansão (a mesma casa utilizada para A Fazenda). Estes 20 terão de conviver, participar de dinâmicas, provas e eliminações. O vencedor levará para casa o prêmio de R$ 1 milhão.

A ideia da Record, com estas condições nada agradáveis da primeira fase, é fazer um programa que os participantes queiram muito se esforçar para vencer, além de oferecer ao público o entretenimento com uma disputa quente --e talvez um tanto degradante ao ser humano.

"Por que não 100 pessoas? A gente pensou muito no que não foi tão bom na outra temporada e poderia melhorar agora. Ao chegarmos à conclusão de que todos [os 100 participantes] iriam começar a partir da Vila, pra deixar essa Vila mais forte, mais quente, ter mais eliminações, falamos: 'Vamos colocar mais gente'. Vai ser uma loucura? Vai ser uma loucura", admitiu Carelli.

A Grande Conquista irá ao ar a partir desta segunda, às 22h30, na Record.


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