Em A Fazenda, Pétala tem premonição de namorado preso: 'Sonhos não são bons'

Em A Fazenda 14, Pétala Barreiros confessou que tem sonhos frequentes com o namorado Bernardo Coutinho, que foi preso durante uma operação da Polícia Federal nesta quarta (23). Ela, no entanto, contou para Bia Miranda que a experiência não foi das melhores. "Os sonhos não são bons", disparou.

Elas conversavam sobre os devaneios no sofá da sala antes da realização da Prova do Fazendeiro. "Estou cansada de sonhar com o Bê", revelou a influenciadora.

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"Que bom, né, amiga. E eu que não sonho com o Gabriel", disse Bia, em referência ao namorado. "Amorzinho, os sonhos não são bons. Senão eu estaria achando ótimo", continuou Pétala.

A blogueira ainda contou sobre um sonho em que se viu em uma comunidade ao lado de Virgínia Fonseca. Elas acompanhavam a gravação de um clipe de Zé Felipe:

A gente queria ir para casa, com medo deles encresparem porque a gente não era dali. Só fingia. E havia muita fumaça. E a Virgínia grávida. Aí, de repente, começou um tiroteio. Não passava nem Wi-fi. Eu acordei suando frio.

Veja os vídeos:

Pétala dizendo que sonhou com o "Bê" em Nova York...kkkkkkkkpic.twitter.com/4f7jkXc2KW

— Tay. 🧺 (@realitynanet) November 23, 2022

Pétala contando o sonho que teve junto com a Virgínia. #AFazenda | #AFazenda14pic.twitter.com/WWByt2VTyF

— Adrielle 🌸 (@adrielletuitta) November 23, 2022

Namorado de Pétala preso

Depois de receber declarações de amor de Pétala Barreiros em A Fazenda 14, Bernardo Coutinho foi preso nesta quarta (23) no Rio de Janeiro. Ele foi alvo da Operação Smoke Free, em que a Polícia Federal investiga uma organização criminosa especializada em comércio ilegal de cigarros.

Outras 13 pessoas foram detidas durante a ação das autoridades, entre elas, José Eduardo Neves Cabral --filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral. A informação é do G1.

Segundo a PF, o grupo é investigado também por sonegar impostos, causando prejuízos de cerca de R$ 2 bilhões à União. Ao todo, foram expedidos 50 mandados de busca e apreensão, determinando sequestro e bloqueio de bens no valor de R$ 300 milhões.

Os investigados podem responder por sonegação fiscal, duplicata simulada, receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A defesa do empresário ainda não se pronunciou.

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