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HOMENAGEM APÓS MORTE

Fátima Bernardes teve estreia chancelada por Cid Moreira: 'Selo de qualidade'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Fátima Bernardes e Cid Moreira em fotos publicadas no Instagram; ela fez homenagem nas redes

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 3/10/2024 - 12h38

Fátima Bernardes se juntou aos âncoras e ex-âncoras do Jornal Nacional que homenagearam Cid Moreira (1927-2024), o primeiro apresentador do programa. Assim como William Bonner e Sérgio Chapelin, ela elogiou o trabalho do colega de profissão, que morreu nesta quinta (3) em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro.

A jornalista publicou um texto em seu perfil no Instagram, no qual lembrou que Moreira anunciou sua primeira entrada ao vivo no Jornal Nacional, em 1988. Ela cobria uma enchente na Praça da Bandeira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, quando Cid a chamou para dar informações. 

Ela mencionou esse fato, bem como toda sua relação com a trajetória do apresentador, na postagem em que anexou inúmeras fotos dele. Em uma delas, Moreira aparece ao lado de William Bonner, Patrícia Poeta, Sérgio Chapelin e da própria Fátima. 

"Quando eu comecei a assistir ao Jornal Nacional, ele estava lá. Quando eu me tornei jornalista, ele estava lá. A primeira vez em que entrei ao vivo no JN no meio de uma enchente, foi ele que chamou o meu nome: 'de lá fala ao vivo a repórter Fátima Bernardes'", descreveu ela.

"A voz dele naquela bancada, era uma grife, um selo de qualidade. Hoje, Cid Moreira se foi, mas não será esquecido, marcou uma época. Meu carinho sincero pra todos que o amavam", desejou a agora youtuber.

O jornalista tinha 97 anos, sofria com problemas renais e estava há semanas tratando de uma pneumonia. "Eu estava acampada no hospital o acompanhando, mas ele estava cansado, era muita luta. Os últimos anos foram difíceis", explicou Fátima Sampaio, mulher dele, no Encontro com Patrícia Poeta.

Segundo a mulher de Cid, a família optou por manter o tratamento em segredo para evitar o excesso de exposição. "Eu tive amparo aqui, tem psicóloga no hospital, muitas pessoas ao redor ajudando, eu fiquei cativa aqui. Eu não falei para ninguém, porque as pessoas queridas, os amigos já estavam sabendo. Foram comunicados. Era o direito da gente viver esse tempo junto sem essa loucura [da mídia]."

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