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NOITE DE TERROR

Pantanal: Velho do Rio fala em linguagem que só Juma ouve e dá ordem de guerra

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Osmar Prado, como seu personagem em Pantanal, está gargalhando para horror de Rafa Sieg

Depois de aterrorizar Solano (Rafa Sieg), Velho do Rio (Osmar Prado) vai ajudar a matá-lo

CARLA BITTENCOURT, colunista

carla@noticiasdatv.com

Publicado em 21/9/2022 - 20h30

A tapera de Juma (Alanis Guillen) vai virar cenário de guerra em Pantanal. Grávida, a jovem se transformará em onça para matar Solano (Rafa Sieg) e contará com a ajuda do Velho do Rio (Osmar Prado), que falará em linguagem que só ela ouvirá. O pistoleiro contratado por Tenório (Murilo Benício) será encurralado, degolado e destroçado pela mulher-onça depois de receber ordem da entidade: "Luta como a guerrêra que ocê é".

Prestes a parir, Juma decidirá voltar à tapera para ter a sua filha por lá --sem saber que Solano está escondido em sua casa. Ao chegar, ela dará de cara com o matador, que estará dando mostras da loucura após passar meses recluso no casebre.

Os dois irão se enfrentar, e Solano ameaçará matar Juma e sua filha. Ele trancará a porta e as janelas da tapera, que ficará em breu profundo. Uma luz tênue escapará pelas frestas quando a silhueta debilitada do Velho do Rio aparecerá.

"Luta, Juma... Num posso fazê nada por ocê. Ninguém pode... Ocê precisa lutá. E tem que fazê isso sozinha. Como fez Maria Marruá [Juliana Paes]", dirá ele, que produzirá um som, como se fosse um esturro.

Ele continuará: "Acorda, Juma... Levanta como uma Marruá! Luta como a guerrêra que ocê é!". O Velho vai esturrar cada vez mais alto, mais grave, como se estivesse tentando evocar o espírito de Juma para o seu despertar.

Apesar de submetida, Juma seguirá atenta a tudo, esperando que Solano dê o primeiro deslize. Ele ouvirá os esturros ao longe e fica alerta. A mulher de Jove (Jesuita Barbosa) sentirá que a coragem do bandido foi abalada: "É hora das onça! É quâno elas saem pra caçá. Pra defendê o seu território! Elas vêm quâno sente o chêro do medo!".

Ele engolirá seco, apavorado. Solano correrá a tapera verificando se portas e janelas estão devidamente trancadas, desesperado e afoito. Enquanto isso, o  Velho do Rio esturrará a plenos pulmões tomado por um transe rodeando a tapera em uma espécie de dança xamanista, ciente do clima de terror que cria lá dentro.

Os esturros lá de fora subitamente cessarão. O terror de Solano acabará até ele voltar para a sala e realizar que Juma não está mais ali. O silêncio começará a pesar e a assustar. O bandido varrerá a tapera com o cano da arma, apavorado, sem notar uma onça que cresce às suas costas.

"Eu sei que ocê tá aqui. Ocê num tem como saído. Ocê num tem pra onde fugî!", dirá ele, que será interrompido pelo rugir do animal. Solano, então, vai se deparar com uma onça no lugar de Juma, dando a entender que ela se transformou no animal. Do lado de fora, o Velho do Rio ouvirá os rugidos da Marruá entrecortados pelos berros de desespero e terror do bandido.

No dia seguinte, Muda (Bella Campos) desembarcará lá atrás da amiga, e Tibério (Guito) arrastará o barco até a areia. Quando o casal for seguir para a tapera, Juma surgirá arrastando o cadáver de Solano enrolado em panos até o rio. Ela estará arfando e toda suja por conta do dia anterior. "Sua imagem é chocante, mas não pode ser nojenta ou asquerosa", escreveu o autor Bruno Luperi no roteiro.


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