Cris/Julia

Idealista e estudiosa, Cris Valência é uma atriz de teatro que namora o diretor de novelas Alain Dutra. Ela viaja com ele para a fictícia cidade de Rosa Branca porque o avô de Alain, Vicente, está muito doente e quer se despedir do neto. Lá, a garota descobre que o amado tem um trauma do passado porque foi traído por sua ex-noiva, a jornalista Isabel.

Alain ganha um dinheiro extra na herança deixada por Vicente para rodar um filme sobre Julia Castelo, uma moradora da cidade que foi assassinada supostamente pelo noivo nos anos 1930. Cris é escolhida para fazer o papel dela no longa.

Desde que chega à pacata cidade mineira, a carioca tem a sensação de que já viveu ali. Ao entrar na casa em que Julia morava, ela tem uma experiência espiritual que a leva ao passado de uma forma intensa e intrigante.

A personagem descobre que foi Julia em sua última encarnação e começa a vivenciar tudo o que passou até ser morta no século passado com um tiro no peito. A bala usada pelo assassino foi feita com as alianças dela e de seu grande amor, Danilo Breton. Os dois se conheceram porque Julia virou aluna de pintura de Danilo.

Em suas "viagens" ao passado, Cris descobre também que várias pessoas dos dias hoje também estavam com ela na sua encarnação anterior, inclusive seus pais, Ana e Américo.