Modelo
Reprodução/Record
Taty Zatto e Marcelo Braga foram salvos cinco vezes da eliminação do reality pelo público
ANA CORA LIMA
Publicado em 21/7/2019 - 5h26
Atualizado em 21/7/2019 - 5h27
Taty Zatto e Marcelo Braga estão fora da final do Power Couple, no entanto, o sétimo casal eliminado ainda festeja a participação no reality show da Record. Graças à visibilidade do programa, ela, que era a famosa da dupla, tem faturado alto com novos contratos e propostas de trabalho. "Sempre fiz muitos ensaios de moda, mas agora a procura aumentou e eu estou colhendo os frutos. O negócio é poder sustentar a família."
A ex-funkeira e, atualmente, DJ não esconde que o desejo era sair da quarta temporada do Power Couple com o prêmio de R$ 1 milhão. Mesmo não sendo um dos casais mais famosos da edição, a dupla acabou sendo salva cinco vezes da eliminação pelo público e chegou a sonhar com uma final. "Entramos sabendo que o jogo podia acabar, mas não o casamento, e isso trouxe uma identificação e também a simpatia das pessoas", admite.
"Em todas as DRs, eu achava que era a nossa despedida e nós voltávamos. Era muito louco. Só que, além de ser um jogo de aceitação e cumplicidade, ele é também de torcida. Na última, não deu para vencer os fãs da Nicole Bahls", reconhece Taty.
Apesar da derrota direta, ela garante que sua torcida é justamente para a ex-panicat e o marido, Marcelo Bimbi, vencerem o programa. Antes do início da atração, surgiram boatos de uma possível separação de Nicole e o modelo.
"Eles são bem parecidos comigo e com o Braga. Um torce pelo outro. Acredito que os dois cresceram como casal dentro da competição e, com certeza, depois dessa experiência, vão pensar duas vezes numa separção", deixa escapar.
Ela assume que o desentendimento com a também participante da quarta temporada, Jackie Sampaio, continua longe do reality. "Ela tem falado mal de mim e postado indiretas nas redes sociais. Não ligo, mas se colocar a minha família no meio, o caldo vai engrossar. Sinceramente, não entendo essa implicância."
Mesmo com a agenda lotada de novos compromissos profissionais, Taty continua trabalhando como DJ, profissão que a possibilita matar a saudades do tempo de funkeira. "Nas minhas apresentações, eu tenho um setlist de funks antigos e aí eu não resisto e canto. Nunca deixei de ser funkeira, mas me encontrei como DJ", conta.
"Tenho muito orgulho de ter começado no funk, quando o movimento era marginalizado. Hoje, eu vejo com muita admiração os sucessos de Anitta, Ludmilla e Lexa e isso me deixa feliz por ter sido uma das pioneiras do ritmo", finaliza.
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