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RAQUEL KRÄHEMBÜHL

Repórter da Globo vai para área de furacão nos EUA e preocupa web: 'Dando a vida'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Raquel Krähenbühl usa uma capa de chuva no Bom Dia Brasil, na Globo

Raquel Krähenbühl no Bom Dia Brasil, na Globo: correspondente internacional está nos EUA

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 9/10/2024 - 13h44

Correspondente da Globo nos Estados Unidos, Raquel Krähenbuhl chamou a atenção dos telespectadores durante a cobertura sobre o furacão Milton. Ela se deslocou para a Flórida, que vai ser atingida pela tempestade nas próximas horas, e já enfrenta alguns perrengues --como a falta de água, de mantimentos e de gasolina.

Raquel esteve no Bom Dia Brasil, nesta quarta (9). "Quando chegamos aqui, a primeira coisa que a gente fez foi buscar mantimentos. Paramos no supermercado, tentamos comprar água e comida, mas já não tinha. Até agora não conseguimos encontrar um posto com gasolina", lamentou ela.

"Seguimos de Orlando para Tampa de carro. Nosso tanque estava cheio porque alugamos um carro no aeroporto e, na estrada, todos os pedágios estavam liberados, principalmente para as pessoas que estão sendo forçadas a saírem de suas áreas", detalhou a jornalista.

O relato da profissional chocou os internautas, que reagiram após ela encarar uma ventania e muita chuva para gravar uma reportagem. "Ela está dando a vida pela Globo", disse Everson Araújo nos comentários de um trecho da notícia no Instagram.

"Povo sofre pelo emprego para depois se descartado. Deus guarde ela. E a equipe", concordou Rosilaine Pereira. "Dando a vida pela emissora que, se tiver que substituir ela, vai fazer isso sem nem olhar para trás", criticou Kelly Venites.

Já outros internautas apontaram que os perrengues fazem parte da vida de uma repórter como Raquel. "O povo achando que ela está fazendo pela empresa, mas é a chance de vida dela. Está fazendo isso por ela, pelo nome dela que será elevado depois disso tudo", opinou Willian Cason.

"Isso sempre existiu. Coberturas de desastres naturais e de guerras sempre tiveram correspondentes internacionais enviados ao local. Qual o espanto? Não que eu concorde com essa prática, acho sensacionalismo e ego, mas que sempre existiu, sempre existiu", concordou Ricardo Bruini.


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