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REFORÇO POLÍTICO

Medalhão do jornal impresso, Dora Kramer negocia estreia na TV na Jovem Pan

REPRODUÇÃO/CNN BRASIL

Dora Kramer na CNN

Dora Kramer em participação na CNN Brasil: jornalista está perto de assinar com a Jovem Pan

GABRIEL VAQUER, colunista

vaquer@noticiasdatv.com

Publicado em 6/4/2023 - 7h00

Uma das principais jornalistas de política do meio impresso e do rádio, Dora Kramer está negociando sua estreia na televisão. Ela está bem perto de fechar contrato com a Jovem Pan News para ser comentarista de um dos jornais. A expectativa é que tudo seja acertado entre as partes ainda nesta semana.

Segundo apurou o Notícias da TV, Dora será uma das participantes do Jornal Jovem Pan, exibido em horário nobre, das 20h às 22h. Sua chegada coincide com um desejo da TV de Antônio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha, de aumentar a competitividade do horário.

O seu principal concorrente é o Em Pauta, comandado por Marcelo Cosme na GloboNews e que tem uma grande bancada de comentaristas, como Guga Chacra e Eliane Cantanhede. A CNN Brasil também costuma vencer a Jovem Pan na faixa com o Primetime, apresentado por Márcio Gomes. 

Dora Kramer já fez participações pontuais em televisão, como na CNN Brasil, mas nunca ocupou uma vaga fixa como é a proposta desta vez. Além de aparecer no canal de TV por assinatura, ela vai atuar na programação jornalística da rádio em entradas ao longo do dia. 

Para assinar com a Jovem Pan, Dora deverá deixar a Band, onde atua na BandNews FM como colunista de opinião desde 2010. Recentemente, ela deixou o jornal O Estado de S. Paulo para ter uma coluna política na Folha de S.Paulo.

Procurada pelo Notícias da TV, a Jovem Pan diz que "não comenta detalhes de negociações em andamento".

Com 67 anos, Dora Kramer é formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Além de Estadão e Folha, passou por jornais como O Dia e pela revista Veja. Junto com Pedro Collor (1952-1994), Dora Kramer é coautora do livro Passando a Limpo, em que Pedro aponta os desmandos de seu irmão, Fernando Collor, então ex-presidente da República, na vida política e privada.


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