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NO GLOBOPLAY

Justiça 2: Série volta à Globo com mesma música, personagem intensa e nova cidade

DIVULGAÇÃO/TV GLOBO

Leandra Leal caracterizada como Kellen em Justiça, sorrindo

Leandra Leal caracterizada como Kellen em Justiça; ela fará a personagem na segunda temporada

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 3/1/2023 - 6h30

Após o sucesso na Globo em 2016, a série Justiça ganhará nova temporada neste ano. Chamada de Justiça 2, a produção estreará no Globoplay e contará com muitos elementos similares à versão original: mesmo formato, mesma música tema e até uma mesma personagem. Mas o cenário em que as histórias acontecem será outro.

Dessa vez, a trama se passará em Brasília e em Ceilândia, no Distrito Federal. A primeira temporada foi ambientada em Recife, Pernambuco. 

A ideia geral, no entanto, segue a mesma. O público acompanhará histórias de pessoas em busca de Justiça, após terem suas vidas transformadas por episódios traumáticos. 

"Quem assistir a Justiça 2 vai reconhecer Justiça 1. A gente segue com quatro histórias, que são independentes mas que se cruzam. A música do Leonard Cohen [Hallelujah, segue como tema da série]. Na questão da escalação, a gente trabalha com pessoas conhecidas e pessoas menos conhecidas, mas igualmente maravilhosas. Vai ser uma boa surpresa pro ano que vem", disse Manuela Dias, autora da série, durante painel do Globoplay na CCXP22.

O elenco ainda não foi divulgado, com uma exceção: Leandra Leal é a única integrante de Justiça 1 que voltará para Justiça 2. Ela interpretará novamente sua personagem, a intensa Kellen. A data de estreia e a quantidade de episódios ainda não foram divulgados. 

"A nova temporada traz toda a filosofia que já tinha em Justiça 1. Acho que pensar sobre a Justiça num país tão desigual quanto o Brasil é uma tarefa diária pra todo mundo. É uma série que não está preocupada com a parte em que a pessoa fica presa, mas com essa dimensão muito humana da Justiça. O que acontece quando a pessoa sai da cadeia e como ela retoma a vida dela", refletiu Manuela Dias. 


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