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SÔNIA BLOTA

Em menos de 12 horas, repórter da Band aparece em São Paulo e em Paris

REPRODUÇÃO/BAND

Sônia Blota em reportagem em São Paulo (à esquerda), exibida de manhã, e em Paris, no ar à noite - REPRODUÇÃO/BAND

Sônia Blota em reportagem em São Paulo (à esquerda), exibida de manhã, e em Paris, no ar à noite

GABRIEL SOUZA

Publicado em 4/5/2018 - 4h51

Como é possível ir de São Paulo a Paris e trabalhar nessas duas cidades em menos de 12 horas? Sônia Blota, repórter da Band, parece ter a resposta. A jornalista apareceu em duas reportagens opostas na quarta (2): às 7h30 da manhã, no Café com Jornal, noticiava o desabamento de um prédio no centro de SP, enquanto às 19h20, no Jornal da Band, estava na capital francesa, falando do aniversário de 50 anos das manifestações estudantis de maio de 1968.

No telejornal matinal, Sônia Blota entrou ao vivo diretamente do Largo do Paissandu, onde um edifício de 24 andares pegou fogo e desabou na terça-feira (1º). Estava acompanhada de Frederico Carlos Ludwig, um dos pastores da Igreja Luterana, que teve parte de sua estrutura destruída pelo incêndio.

Já no Jornal da Band, no início da noite, a repórter apareceu em Paris, noticiando o quinquagésimo aniversário dos protestos conhecidos como Maio de 68, período que ficou marcado por manifestações de estudantes e pela greve da maior parte dos trabalhadores da França, fato que ameaçou o governo de Charles de Gaulle.

REPRODUÇÃO/BAND

Sônia Blota aparece no frio do inverno parisiense durante o Jornal da Band de terça (2)

O trajeto entre São Paulo e Paris é feito em onze horas de voo, mas ainda há o tempo que se perde no embarque e desembarque no aeroporto, que pode chegar a cinco horas, além do deslocamento no trânsito das duas cidades.

Sônia Blota foi correspondente da Band em Paris entre 2011 e fevereiro deste ano. A reportagem sobre os 50 anos de Maio de 68, portanto, foi gravada no início do ano. O material, com seis minutos de duração, foi gravado em uma rua parisiense em meio a uma tempestade de inverno, estação encerrada em 20 de março. 

O último registro da repórter em Paris é de três meses atrás, em um vídeo mostrando a Torre Eiffel. De volta para o Brasil, passou a ser repórter dos telejornais da emissora em São Paulo.

A reportagem fez parte de uma série chamada 68 – O Mundo Não Esqueceu, foi exibida em duas partes no Jornal da Band.

A Band diz que "é normal que séries especiais sejam gravadas com antecedência" e que não vê nenhum problema na repórter ter aparecido em duas cidades diferentes no mesmo dia.

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