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CONVERSA COM BIAL

Criança agitada, Maisa revela medo e trauma com Supernanny: 'Meu pesadelo'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Maisa com blusa prata, sentada no cenário do Conversa com Bial

Maisa no Conversa com Bial: atriz e apresentadora não toma mais leite por conta da Supernanny

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 28/4/2023 - 8h34

Considerada uma criança prodígio, Maisa Silva confessou que demorou muito tempo para desapegar de um objeto essencial da infância. Em entrevista ao Conversa com Bial na quinta-feira (27), a atriz relembrou que foi a própria Supernanny quem a ajudou a largar a mamadeira, mas explicou que isso acabou lhe rendendo um trauma que a acompanha até hoje.

Cris Poli, a eterna Supernanny, acabou virando amiga de Maisa, mas era um de seus maiores medos quando criança. "Eu tinha medo da Supernanny, porque sempre que eu fazia alguma coisa malcriada, meus pais ficavam 'vou ligar para a Supernanny'", admitiu a apresentadora.

Como as duas dividiam camarins no mesmo corredor no SBT, Cris Poli teve uma conversa franca com Maisa quando ela era pequena, o que fez a apresentadora mirim confessar que, aos sete anos, ainda não tinha largado a mamadeira.

"Um belo dia ela foi conversar comigo --ela era psicóloga--, para entender como era minha vida, minha rotina. E eu cheguei e falei para ela: 'sabia que eu mamo na mamadeira?'. Eu sabia que isso era uma coisa que ela não admitia no programa", explicou. "Aí eu cheguei para ela e eu falei, e ela tentou introduzir o copo para mim."

Maisa contou que o processo de largar a mamadeira acabou sendo extremamente traumático. "Aquilo virou meu pesadelo, e eu parei de beber leite", revelou.

Pedro Bial ficou inconformado com a informação. "A Supernanny radicalizou, e você não bebe leite até hoje?", questionou o jornalista. "É muito raro. Um capuccino aqui ou ali, um chocolate quente muito diferente…", apontou.

Infância em frente às câmeras

Maisa viu clipes de quando era criança durante o bate-papo com o apresentador e assumiu que não consegue se reconhecer mais quando era pequena. "Quando eu assisto, eu penso que é outra pessoa, não parece que sou eu. Eu fico 'ai que bonitinha, que engraçadinha'", contou.

Ainda assim, ela carrega muito de sua versão mini consigo até hoje. "Eu sou muito sincera. Se não com palavras, com o meu rosto. Meus amigos falam 'você tem que aprender a disfarçar, você não sabe disfarçar. Quando você não está gostando de alguma coisa, você dá o seu sorriso de desconforto'. Mas eu não consigo, é minha personalidade desde que eu era pequena", apontou.

A estrela da série De Volta aos 15 ainda relatou que, das lembranças que carrega consigo de quando apresentava o Bom Dia & Cia (1993-2022), ela guarda muito mais os momentos dos bastidores do que qualquer outra coisa. 

"Eu ficava fazendo tarefa da escola ou brincando com pôneis. Eu chamava os câmeras e todo mundo ali do estúdio para arrumar o cabelinho de pôneis, de bonecas comigo. Eu levava aquele jogo de fazer operação e todo mundo brincava comigo. Eu lembro muito mais disso, de jogar dominó, dama. Essa memória é muito mais vívida do que, de fato, o que eu fazia no palco. Eu só lembro porque está gravado", admitiu.


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