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PAPA TAMBÉM

Carla Vilhena entrega segredo dos bastidores sobre Pelé e Xuxa na Globo

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Montagem com Carla Vilhena à esquerda e Pelé à direita

Carla Vilhena e Pelé; jornalista revelou protocolo da Globo sobre o ex-jogador de futebol

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 30/12/2022 - 19h59

Carla Vilhena revelou um segredo dos bastidores sobre a época em que trabalhava na Globo diante da morte de Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé. Segundo ela, os jornalistas da emissora eram orientados a não identificar o ex-jogador de futebol nas reportagens --uma vez que ele já era uma das figuras mais notórias do país.

De acordo com a apresentadora, a regra também se estendia para Xuxa Meneghel, que namorou com o atleta nos anos 1980. "Curiosidade sobre Pelé: Na minha época de Globo, havia pessoas que não podiam ser creditadas (colocar abaixo da imagem a identificação, nome e cargo): Xuxa, o papa, o presidente e Pelé", explicou ela, em seu perfil oficial do Twitter.

Carla ainda relembrou um encontro com o "rei do futebol" nos corredores da emissora. "Duas pessoas pararam a Globo quando foram dar entrevista na antiga sede no centro de São Paulo: Hebe Camargo, que se emocionou muito de pisar nos estúdios da emissora; e Pelé", acrescentou.

A profissional ainda tirou dúvidas de seguidores sobre o padrão que seguiu durante os anos que ficou na líder de audiência. Ela se transferiu para a CNN em 2000 e, após pedir demissão do canal de notícias, também trabalhou no SBT.

"O presidente era uma recomendação para o cargo? Ou chegou a mudar quando trocou o ocupante?", quis saber Raphael Preto Pereira. "Qualquer presidente. Nunca poderíamos colocar embaixo da imagem de Fernando Henrique Cardoso [o título de] presidente, por exemplo", esmiuçou ela.

"Silvio Santos não entrava nessa lista?", continuou Lucas R. F. Maester. "Não me lembro dele aparecendo na Globo", confessou Carla, que foi surpreendida por uma imagem do apresentador que foi ao ar no Jornal Nacional.

Ele foi creditado como "empresário e apresentador" ao dar entrevista para jornalistas ao fim do sequestro de Patricia Abravanel, que durou nove dias em agosto de 2001.

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