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Bonner explica por que Jornal Nacional fugiu de enchentes em especial sobre o Sul

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

William Bonner está no estúdio do Jornal Nacional, com Renata Vasconcellos aparecendo no telão

William Bonner apresentou o JN do estúdio, enquanto Renata Vasconcellos visitou Porto Alegre

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 25/4/2025 - 21h52

Depois de passar por Salvador (BA), Goiânia (GO) e Manaus (AM), Renata Vasconcellos apresentou o Jornal Nacional desta sexta-feira (25) diretamente de Porto Alegre (RS). O noticiário mostrou um histórico da região Sul nos 60 anos da Globo, mas não falou sobre as enchentes do ano passado. William Bonner explicou que essa foi uma decisão consciente da equipe.

No fim da edição, Bonner se dirigiu até o telão no estúdio do JN para conversar com Renata e com a família Rodrigues Silveira, que acolheu a âncora em sua casa.

"Eu queria dizer três coisinhas só. A primeira coisa é a seguinte: vocês representam todas as qualidades dos brasileiros do Sul, e representam muito bem. Todas", começou o âncora.

"A segunda coisa que eu queria dizer é que a minha profissão, o meu ofício, me levou a cobrir jornalisticamente situações muito difíceis na região Sul. No Rio Grande do Sul, em Santa Catarina. Muito, muito difíceis", lembrou Bonner, que chegou a apresentar edições do telejornal diretamente de Porto Alegre no auge da tragédia causada pelas tempestades.

"Mas nós optamos hoje por relembrar, como vocês viram, os orgulhos, as alegrias, as conquistas da região. Foi uma opção nossa para poder celebrar, para poder comemorar", justificou o jornalista, que também é editor-chefe.

"E a terceira coisa que eu queria dizer: muito obrigado. Porque, de novo, vocês abrindo a porta de casa, tão generosamente, para a Renata Vasconcellos e toda a nossa equipe, vocês abriram as portas do Sul do Brasil para todos os brasileiros. E com enorme dignidade. Muito obrigado, boa noite para vocês."

O Jornal Nacional até citou brevemente as chuvas do ano passado, mas optou por um enfoque positivo ao falar sobre o cavalo Caramelo, que passou quatro dias ilhado em um telhado no Rio Grande do Sul até ser resgatado.

Renata e integrantes da família Rodrigues Silveira apontaram o animal como um exemplo de resiliência e uma inspiração para que os brasileiros não desistam, mesmo quando tudo parece dar errado.


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