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Após críticas, Ana Maria chama médico para explicar que burnout não é 'mimimi'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O psiquiatra Roberto Shinyashiki em conversa com Ana Maria Braga; eles estão em frente a uma mesa de café da manhã

O psiquiatra Roberto Shinyashiki em conversa com Ana Maria Braga no Mais Você desta sexta (20)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 20/6/2025 - 11h50

Após ter sido criticada por um comentário em tom jocoso sobre a síndrome de Burnout, a apresentadora Ana Maria Braga chamou um médico para explicar melhor a condição durante o Mais Você desta sexta (2). O psiquiatra Roberto Shinyashiki deu detalhes sobre o diagnóstico e o tratamento, reforçando que não se trata de "mimimi".

A veterana não mencionou diretamente o episódio que aconteceu na quarta (18), em que seus comentários sobre o Burnout não foram bem recebidos nas redes sociais. Em conversa com Gilberto Nogueira, ela disse: "Só tem Burnout quem trabalha muito? O cara então que fica lá na roça capinando das 5h da manhã às 18h está danado. Tem burnout e não tem para onde correr, tem que continuar capinando".

“Acho que é mais um estresse emocional, intelectual do que físico de ter que ir trabalhar todo dia, se não já estava 'burnoutada' faz tempo. Ou então é uma tendência de qualquer um, pode ser que tenha um gene qualquer, não tenho ideia”, completou.

Entre as pessoas que não gostaram nada do comentário está Izabella Camargo, ex-jornalista da Globo, que foi diagnosticada com burnout em 2018, justamente durante sua passagem pela emissora.

Ela publicou um vídeo contundente nas redes sociais, no qual rebateu a fala de Ana Maria e fez questão de frisar que burnout não é frescura, nem uma questão emocional isolada --e sim uma doença ocupacional reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A repórter explicou que a síndrome é causada por estresse crônico, geralmente associado a ambientes de trabalho tóxicos e excesso de cobrança. Segundo ela, o problema não surge do dia para a noite, como se fosse apenas um desânimo passageiro.

“A maior parte dessas pessoas demora para perceber que está doente porque normaliza o anormal”, frisou. A jornalista ainda alertou que as consequências podem ser devastadoras, levando a um colapso físico e mental que impede qualquer atividade profissional.


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