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Dia Internacional da Mulher

Série de canal negro traz mulher independente e bem-sucedida

Divulgação/BET

A atriz Gabrielle Union como a jornalista Mary Jane na série do canal Black - Divulgação/BET

A atriz Gabrielle Union como a jornalista Mary Jane na série do canal Black

JOÃO DA PAZ

Publicado em 7/3/2014 - 19h04
Atualizado em 8/3/2014 - 15h44

RESUMO: Primeira série da BET (Black Entertaiment Television), Being Mary Jane é o sonho de consumo das feministas. Sua protagonista é uma mulher negra, jovem, bonita, desencanada e bem-sucedida. Enquanto procura o homem ideal, experimenta todos os que encontra pela frente. Faz sexo sem compromisso, se relaciona com um homem casado e se masturba

Sexo sem compromisso, relação com homem casado, masturbação antes de um encontro. Assim a jornalista Mary Jane, interpretada por Gabrielle Union, 41 anos, vai levando a vida em Being Mary Jane, a primeira série da BET (Black Entertaiment Television), o primeiro canal 100% negro da televisão norte-americana.

A primeira temporada de Being Mary Jane acabou de ser veiculada nos Estados Unidos. Teve um público respeitável de 2,82 milhões de telespectadores por episódio. No Brasil, não passa nem há previsão de que será exibido em algum canal, mas nada é impossível para quem conhece os caminhos do download na internet.

Mary Jane é uma mulher negra bem-sucedida em Atlanta, a quarta cidade com a maior população de negros dos Estados Unidos. Trabalha como apresentadora de um telejornal. Rica e famosa, desfruta do melhor que cidade oferece: restaurantes, festas, glamour. Solteira, busca o homem ideal e quer casar, mas enquanto não o encontra, "experimenta" todos que encontra pela frente.

Em casa, Mary Jane tem de lidar com uma família problemática, com crises quase diárias: o pai trai a mãe doente, o irmão é drogado, a irmã adolescente está grávida. Ela sustenta todos.

Um dos pontos mais relevantes da série é mostrar a vida sexual de Mary Jane de forma natural, sem julgamento moral. Mary Jane é um sonho de consumo feminista. Excitada antes de um encontro, usa um vibrador dentro de sua sala de trabalho. E, em uma usual festinha caseira, ela convida um stripper disfarçado de policial. 

Seus dois melhores amigos são um casal homossexual. É com eles que Mary Jane desabafa sobre os problemas diários da vida familiar, social e profissional. 

A série, recheada com uma trilha sonora com grandes sucessos da black music, traz uma visão da mulher independente e feliz a partir do seu própria ponto de vista. Destaca a mulher negra em seu mundo de amizades, relacionamentos e trabalho.

Veja o trailer de Being Mary Jane:

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