Velho Chico: Furiosa, Tereza acusa Cícero pela morte de Santo

Tereza ficará extremamente obcecada e determinada a descobrir o paradeiro de Santo (Domingos Montagner), que sofrerá um atentado nos próximos capítulos de Velho Chico. Enquanto não encontrar seu amado vivo, ela desconfiará que qualquer um a seu redor pode ser um assassino. Depois de se voltar contra o próprio pai, Afrânio (Antonio Fagundes), a mãe de Miguel (Gabriel Leone) acusará Cícero (Marcos Palmeira) pela tentativa de homicídio.

Tereza mostrará uma bala de revólver ao jagunço e o questionará, emocionada, sobre Santo: "Não minta pra mim! O que você fez com ele?! Você jurou que não ia fazer nada a ele!... Você jurou!".

Cícero, que é apaixonado pela patroa, tentará ser doce com ela mesmo diante da acusação. "Eu juro por Deus, Terê, que num fiz nada... nem sei do que é que ocê tá falâno...", declarará. Tereza continuará pressionando o empregado, que não responderá às agressões. A discussão chamará a atenção de Dalva (Mariene de Castro), que defenderá seu amado: "Quem a patroa pensa que é pra falá com Cícero dessa manêra?!?".

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Mas nada abalará a determinação de Maria Tereza. "Diga olhando nos meus olhos que você não matou Santo, Cícero! Me diga (...) Coronel mandou você atrás de mim e você fez isso com gosto! Você tá feliz agora? Me diz? Você é o culpado por isso, você não me engana!", insistirá.

Chocado com a ira de Tereza, Cícero apenas se defenderá, sem se exaltar. "Não recebi orde nenhuma, nem fui atrás d’ocê! Tive ele nas mão, disse nos olho dele que não ia ficá no caminho d’ocês dois e num fiquei!", ele dirá. Dalva novamente intervirá e deixará o clima ainda mais tenso na fazenda dos de Sá Robeiro. "Ele pode tê as culpa dele, mais nunca vai sê maió que as de sua famía! Já que corage de fazê ocês num tem, mais tem covardia de mandá!", provocará.

Martim (Lee Taylor) chegará para acalmar os ânimos da irmã e tirá-la do local. Mas, antes de ir, Tereza fará questão de deixar um recado para Cícero. "Se alguma coisa acontecer com Santo, eu não vou te perdoar nunca, Cícero! Tá me ouvindo? Nunca!", prometerá.

Afrânio debocha

Tereza também acusará seu próprio pai de mandar matar Santo e o ofenderá: "O senhor é tão covarde que não tem sequer coragem de assumir o que faz? Covarde, coronel! Covarde! É isso o que o senhor é! É o que o senhor sempre foi", afirmará.

Afrânio, no entanto, não se deixará intimidar pela filha e argumentará que seu inimigo mereceu ter sido assassinado. "Esse sujeito desgraçou minha vida e não tem castigo para ele que seja pouco pelo tanto que ele já me fez", dirá, com ódio. Tereza ainda tentará buscar alguma sensibilidade no coronel, dizendo que Santo é seu grande amor e pai de seu filho, mas ouvirá apenas um comentário debochado como resposta: "Se ele é tão importante, você devia era de estar atrás dele, e não aqui me acusando sem provas".

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