Vai na Fé: Na pior, Sol vira o jogo e tira carta da manga para ferrar Theo

Sol (Sheron Menezzes) não vai desistir tão fácil de provar que Theo (Emilio Dantas) é um estuprador em Vai na Fé. Depois do juiz do caso ignorar o depoimento de Lui (José Loreto), a bailarina vai tirar uma "carta da manga" para impedir a derrota no tribunal. Ela convencerá Kate (Clara Moneke) a colocar a boca no trombone na novela das sete da Globo.

A esta altura, Lumiar (Carolina Dieckmann) já estará arrependida de ter comprado briga no folhetim de Rosane Svartman. Ela finalmente perceberá que o pai de Rafa (Caio Manhente) está longe de ser inocente --sobretudo após ter recebido um vídeo comprometedor de Orfeu (Jonathan Haagensen).

A atuação da advogada, no entanto, deixará o personagem de Emilio Dantas em uma situação para lá de confortável no julgamento. Ela não só terá massacrado Lui Lorenzo na audiência como também terá minimizado o depoimento de uma testemunha-chave --a senhora que viu o mau-caráter arrastar Sol por uma rua escura 20 anos atrás.

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Para reverter a situação, a dançarina vai fazer um pedido desesperado para Kate nas cenas que serão exibidas neste sábado (1º). "Você podia ajudar a derrotar o Theo! Seu silêncio ajuda a deixar esse homem livre", argumentará ela.

"E eu lá tenho esse poder todo?", questionará a filha de Bruna (Carla Cristina Cardoso). "Você tem a verdade do seu lado e a verdade é muito poderosa", insistirá a backing vocal.

Mesmo diante de tanta resistência, Sol tentará mais uma vez. "Ele pode fazer outras vítimas", alertará ela. "Não coloca isso nas minhas costas", pedirá Kate, bastante mexida.

Theo vai preso?

Lumiar perceberá que errou feio assim que o juiz der o seu veredito. "O Ministério Público e o assistente de acusação requereram a condenação do réu, Por sua vez, a defesa pede a absolvição do acusado. Este é o relatório, e passo a fundamentar minha decisão", explicará o magistrado.

Considerando a ausência de provas materiais e acolhendo as provas testemunhais com seu devido peso, as dúvidas razoáveis levantadas pela defesa não foram sanadas. Assim, no mérito, a materialidade do crime de estupro de vulnerável não restou comprovada. Absolvo Theo Camargo Bastos das acusações imputadas nesse processo.

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