ACUSADO DE TRÁFICO
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Marino (Leandro Lima) em cena de Terra e Paixão; delegado será afastado do cargo na novela
Marino (Leandro Lima) será vítima de uma injustiça após enfrentar Antônio (Tony Ramos) em Terra e Paixão. O fazendeiro se vingará e plantará armas e drogas no quarto do delegado, que será afastado do cargo e acusado de associação com o tráfico. "Eu vou provar a minha inocência", jurará o agente na novela das nove da Globo.
O amado de Lucinda (Débora Falabella) entrou na mira do vilão depois de prendê-lo por infringir uma ordem judicial. A situação piorou quando o ricaço soube que o delegado é o verdadeiro pai do filho de Graça (Agatha Moreira).
No capítulo deste sábado (21), Silvério (Samir Murad) explicará ao cliente que associação com tráfico de drogas seria o pior dos cenários para acabar com a carreira do novo inimigo. "É por aí que eu vou desbancar esse calhorda! Vou fazer o Marino ser expulso da polícia. E ainda, de quebra, ver o safado atrás das grades!", vibrará o marido de Irene (Gloria Pires).
Antônio contratará Setembrino, primo de Ramiro (Amaury Lorenzo), para invadir o quarto do agente e colocar armas e drogas em cima da cama. O capanga cumprirá a missão, mas será flagrado por Caio (Cauã Reymond) saindo dos aposentos da vítima.
"Eu sou novo na pensão, tou meio perdido, não sei direito o número do meu quarto", mentirá. "Espera... Acho que te conheço de algum lugar. Não?", estranhará o agrônomo. "Não. Você deve estar enganado", se esquivará o bandido.
Pouco depois, policiais da corregedoria abordarão o personagem de Leandro Lima na delegacia. "Fomos designados pra apurar uma denúncia contra o senhor", avisará Itamar. "O senhor está sendo acusado de associação com o tráfico", completará Dorival.
"Chegou até o nosso órgão uma denúncia de que o delegado Marino Guerra, ou seja, o senhor, está comercializando armamento interno da polícia para traficantes", detalhará o agente. O bonitão se defenderá:
Mas isso é um absurdo. Essa denúncia é totalmente infundada. Eu jamais tive envolvimento nenhum com traficantes. Se os senhores acharem por bem, podem realizar qualquer tipo de revista. Seja no meu carro ou na pousada onde eu resido atualmente.
Os dois vasculharão o veículo usado pelo mandachuva de Nova Primavera. "Podem procurar... Eu não tenho nada a esconder. Em todos esses anos na carreira policial, eu nunca tive nenhuma ligação com traficantes", soltará o acusado.
Depois, eles procurarão provas no quarto da pousada e logo encontrarão revólveres e entorpecentes. "Não pode ser! Isso não é meu! Não é! Plantaram essas armas! Eu juro, não é meu!", se apavorará ele. "Eu reafirmo... Nunca vi essas armas nem as drogas! Se eu tivesse esse material no quarto, não teria trazido os policiais para cá", disparará.
Marino acabará afastado do cargo e terá que responder ao processo administrativo depois de ser acusado de associação com o tráfico de drogas e armas. "Diante do farto material encontrado o local onde vive, o senhor poderá ser expulso da corporação e pode até ser preso, dependendo do resultado do processo", informará o corregedor.
"Eu vou provar a minha inocência. Isso não passa de uma armação, e eu até sei de onde partiu", afirmará o injustiçado. Após receber o apoio dos colegas, o policial ainda desabafará com Lucinda. Mais adiante, ele resolverá investigar a ficha criminal de Norberto, nome falso usado por Setembrino.
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