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Novela das nove

Império: José Alfredo é preso pela polícia após denúncia de Marta

Reprodução/TV Globo

Roberto Birindelli e Alexandre Nero em cena do capítulo de quarta-feira (21) de Império - Reprodução/TV Globo

Roberto Birindelli e Alexandre Nero em cena do capítulo de quarta-feira (21) de Império

REDAÇÃO

Publicado em 22/1/2015 - 13h36
Atualizado em 22/1/2015 - 19h03

Tamanho será o desespero de Maria Marta (Lilia Cabral) na novela Império, da Globo, que ela denunciará José Alfredo (Alexandre Nero) à Polícia Federal. Às vésperas de seu casamento com Maurílio (Carmo Dalla Vecchia), a madame descobrirá o esconderijo do marido no barracão da escola de samba de Santa Teresa, mas ele fugirá dela. A "imperatriz", então, fará uma denúncia anônima, que resultará na prisão do comendador. Ele será levado algemado para cadeia. 

O advogado Merival (Roberto Pirillo) será acionado na mesma hora e acompanhará o depoimento de José Alfredo, que contará somente parte da farsa de sua morte. Ele revelará que tomou um líquido produzido por um curandeiro da floresta e "morreu" depois de discutir com o amante de sua mulher. O empresário afirmará que acordou dias depois em um garimpo em Minas Gerais, deixando o delegado encarregado do caso intrigado sobre como seu corpo teria deixado o cemitério e ido parar lá.

Maria Marta denunciará José Alfredo porque será a única forma de conseguir falar com o marido. Ela vê no comendador a salvação da ruína da Império das Joias e de seu casamento com Maurílio. As cenas dela fazendo a denúncia e da prisão do homem de preto irão ao ar na novela das nove na primeira semana de fevereiro.

Merival dirá ao delegado que seu cliente assinou um documento muito antes de "morrer" em que exigia o fechamento de seu caixão somente 24 horas após o enterro. "E, como o documento foi assinado muito tempo antes da minha suposta morte, ninguém pode dizer que assinei esse papel de propósito", dirá José Alfredo.  

Explicação por continuar "morto"

O comendador vai revelar em seguida que, após uma temporada no garimpo, voltou para o Rio de Janeiro e descobriu que sua empresa tinha recebido uma multa milionária e estava em crise. "Eu tinha sido acusado de branqueamento de capitais e contrabando de pedras preciosas. Por isso, resolvi continuar morto mais algum tempo até conseguir resolver esses problemas todos. Fim da história, delegado", vai declarar o marido de Marta.

"É uma bela história, sem dúvida, embora tenha vários furos. O maior deles é esse xamã que lhe deu o tal calmante no aeroporto de Roraima. Que calmante é esse que o matou de mentirinha?", questionará o delegado. José Alfredo pedirá para peritos analisarem o vidro que continha o líquido, recepiente que foi guardado por Josué (Roberto Birindelli).

O motorista será chamado para contar o que sabe a respeito disso: "Eu também estava no aeroporto de Roraima naquele dia, presenciei a conversa do meu patrão com o xamã e vi quando este lhe deu o calmante. No dia em que me patrão morreu, eu encontrei o vidro do calmante no bolso da calça dele".

Josué ainda responderá porque não contou nada a ninguém. Ele dirá que pensou em levar o vidro ao hospital, caso o patrão sobrevivesse. Como isso não aconteceu, guardou o recipiente como lembrança.

Após os interrogatórios, José Alfredo vai continuar na cadeia. O delegado afirmará que vai abrir um inquérito e enviá-lo à Justiça o mais rápido possível.


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