Deborah Secco volta às novelas como vítima de violência em Vai na Fé; saiba mais

Afastada das novelas desde Salve-se Quem Puder (2020), quando fez a mocinha Alexia Máximo, Deborah Secco já tem um trabalho fechado para retornar às produções da Globo. A atriz de 42 anos vai fazer uma participação nos primeiros capítulos de Vai na Fé, substituta de Cara e Coragem, prevista para estrear em janeiro.

Deborah fará uma mãe suburbana do Rio de Janeiro, que será vítima de violência doméstica e será morta pelo marido. O feminicídio causará impacto na família da protagonista evangélica, a batalhadora Sol (Sheron Menezzes).

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A informação foi dada pelo colunista do R7, Flávio Ricco, e confirmada pelo Notícias da TV com fontes. A atriz já gravou boa parte de suas cenas e ainda irá concluir o trabalho nas próximas semanas. Antes disso, ela vai participar do programa Tá na Copa, do SporTV, durante a competição.

O convite para Deborah Secco participar da novela surgiu por iniciativa de Paulo Silvestrini, com quem a artista já trabalhou em outros momentos, como na novela A Favorita (2008). Rosane Svartman, autora da produção, também é admiradora do trabalho da atriz e viu com bons olhos trabalhar com ela pela primeira vez.

Vai na Fé

Vai na Fé contará a história de Solange (Sheron), funkeira que virará dançarina de um cantor que está em decadência na carreira. Ela também vende marmitas pelas ruas do Rio de Janeiro para sustentar a família. Para atrair os clientes e vender mais, Sol adaptará letras de funk para um slogan de vendas e fará muito sucesso.

A reviravolta na vida de Sol faz com que ela reencontre Benjamin (Samuel de Assis), sua paixão na juventude, e Theo (Emilio Dantas), o vilão da trama, de quem guarda más lembranças. A protagonista terá um dilema de vida e passará poucas e boas na mão do personagem maldoso.

"Temos uma história cheia de conflitos, humor, romance, e que trata de temas contemporâneos que atravessam a vida de todos os personagens: desde os mais jovens aos mais vividos. São dramas que devem entreter, emocionar, fazer a gente torcer e pensar. E a obra fala da esperança, da fé e de seguir em frente mesmo em meio às adversidades, acreditando num futuro melhor", define a autora Rosane Svartman.