Os Dias Eram Assim
Divulgação/TV Globo
Julio Machado e Susana Vieira em cena; Cora usará escultura para golpear Marcos
MÁRCIA PEREIRA
Publicado em 9/5/2017 - 14h55
Marcos (Julio Machado) será assassinado em Os Dias Eram Assim. Cora (Susana Vieira) baterá na cabeça dele com uma escultura após o bookmaker ameaçar fazer um escândalo se ela não pagar sua dívida. Ao vê-lo morto, a madame chamará o delegado Amaral (Marco Ricca) para ajudá-la a se livrar do corpo.
Viciada em apostas de corridas de cavalo, Cora estará sempre devendo dinheiro a Marcos. Ela conhecerá Amaral por meio do filho, Vitor (Daniel de Oliveira), e pedirá para o delegado tirar o bookmaker de seu pé.
"A senhora tá precisando de uma ajuda minha? Mas olha, dona Cora, sou um homem da lei, não sou um capanga. Esse é um país de relações. O que conta é isso. E eu tenho as melhores", dirá o delegado.
"E eu não sei? Todos temem o senhor, é um homem poderoso. E é exatamente por isso que lhe peço, por favor, pra dar uma lição nesse sujeito que tá me importunando", pedirá a loira.
Intimidação
Amaral e seus homens vão encurralar Marcos no capítulo do dia 18 da novela das onze. O bookmaker levará uns tapas na cara e prometerá não cobrar mais a madame. Mas Marcos correrá para a casa dela logo depois.
"Vai chamar ninguém, tá maluca? Eu também tenho amigos sabia, Cora? Gente da pesada. Mandou os meganhas atrás de mim, filha da mãe, pra me assustar. Agora me paga. Eu não tenho medo, mas você devia ter, de mim, pelo menos", vai disparar.
"Vamos lá para o meu quarto? Já fomos tão amigos. Vamos tentar resolver de outro jeito?", vai sugerir Cora. No dormitório, a discussão evoluirá, e Marcos começará a vasculhar o guarda-roupa atrás de objetos de valor.
"Já te falei, não tem nada aqui", dirá a loira. "Não tem nada? Que porcaria de dama da society é você? Vou na construtora agora! Não tenho medo de delegado nenhum! Tenho mais ódio", esbravejará o personagem de Julio Machado.
Tapa na cara e golpe fatal
Cora partirá para cima dele, dando uns tapas. Ele revidará com uma bofetada que a fará cair. Dissimulada, Cora levantará e dirá que o filho guarda dinheiro e que ela entregará a grana ao bookmaker. A loira o surpreenderá pelas costas, batendo com uma escultura em sua cabeça.
Segundo o roteiro, na queda, ele ainda baterá na quina de uma gaveta e cairá desacordado. Cora o verá imóvel e ficará em pânico. Amaral será chamado e constatará que o homem está morto.
"Que revés, dona Cora. Como é que isso foi acontecer?", indagará o delegado. "Veio me cobrar a dívida com uma violência! Disse que não tinha medo de delegado. Me deu um tapa, me ameaçou. Não achei que fosse matar. Pelo amor de Deus, ninguém pode saber o que eu fiz", pedirá a madame.
"Deixa comigo. Vamos desaparecer com o corpo, vai desaparecer como muita gente que também não presta. Dá folga pra empregada. É aquele tipo de favor que faço, mas a pessoa fica devendo pra sempre", avisará Amaral.
Depois, na frente de Cora, ele vai colocar o cadáver no forno de uma usina de açúcar.
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