EM 2024
Reprodução/Instagram e Record
Silvero Pereira vai viver Francisco de Assis Pereira em longa de ficção sobre o Maníaco do Parque
A história de um dos serial killers mais conhecidos do Brasil vai virar filme no Prime Video. Com lançamento previsto para o ano que vem, Maníaco do Parque trará Silvero Pereira na pele de Francisco de Assis Pereira, condenado a mais de 260 anos de prisão por estuprar e matar pelo menos sete mulheres --ele confessou ter assassinado 11.
O anúncio do filme foi feito pelo streaming da Amazon na manhã desta terça-feira (25) e veio acompanhado da revelação de uma série documental sobre o mesmo caso, que levará o título Maníaco do Parque: A História Não Contada e também está prevista para 2024.
Além de Silvero Pereira, o longa ficcional contará com Giovanna Grigio, que viverá Elena. A repórter em início de carreira enxerga no caso a grande chance de alavancar sua carreira. Segundo a Amazon, o projeto vai mergulhar fundo na história do maior serial killer brasileiro.
O motoboy Francisco foi acusado de atacar 21 mulheres, assassinando dez delas e escondendo seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo. A história do assassino e os detalhes da sua psicopatia são revelados por Elena, que decide investigar os crimes cometidos pelo maníaco.
"Enquanto Francisco segue vivendo livre e atacando mulheres, sua fama na mídia sensacionalista cresce vertiginosamente, gerando terror na capital paulista", adianta oficial a sinopse de Maníaco do Parque.
O filme tem direção por Maurício Eça, também responsável pela dobradinha A Menina que Matou os Pais (2021) e O Menino que Matou Meus Pais (2021), sobre o caso de Suzane von Richthofen. A produção é Marcelo Braga e o roteiro é de L.G. Bayão (O Doutrinador). Thaís Nunes, jornalista investigativa e documentarista, é a pesquisadora principal.
Já a série documental revisita o caso por outra perspectiva, a de vítimas sobreviventes e das famílias das mulheres assassinadas. A partir de depoimentos inéditos e revelações surpreendentes, a produção vai apresentar equívocos na apuração e o papel da mídia no desenvolvimento da investigação.
O documentário é dirigido por Thaís Nunes junto com Maurício Eça. Marcelo Braga divide a produção executiva com Flávia Tonalezi. O roteiro é de Thaís Nunes e Guilherme César.
De acordo com a Amazon, os projetos tiveram origem em uma pesquisa sem precedentes realizada pela produtora Santa Rita Filmes em busca de novas informações sobre o mais famoso assassino em série do Brasil. Para criar os roteiros, mais de 20 mil páginas do processo foram analisadas e mais de 50 pessoas foram entrevistadas, incluindo sobreviventes, familiares de vítimas, promotores, delegados, peritos, psicólogos, psiquiatras e advogados.
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