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NESTA TERÇA

Vai ter greve do Metrô? Saiba quais linhas podem ser afetadas em SP

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Foto linha vermelha

Linha Vermelha do Metrô sofrerá impactos por conta da greve dos metroviários nesta terça (3)

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 2/10/2023 - 16h20
Atualizado em 2/10/2023 - 19h27

Trabalhadores do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) anunciaram uma paralisação marcada para esta terça (3). A greve foi confirmada após uma assembleia nesta segunda (2) e tem como objetivo o protesto contra o projeto de privatização de Tarcísio de Freitas (Republicanos), atual governador de São Paulo.

Por meio de seus canais oficiais, o Governo do Estado de São Paulo já determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital.

"O decreto que oficializa o ponto facultativo será publicado no Diário Oficial do Estado. Os serviços de segurança pública não serão afetados, assim como os restaurantes e postos móveis do Bom Prato, que vão continuar a oferecer normalmente as refeições previstas para terça", informa a nota.

Caso a paralisação de fato aconteça, está prevista a suspensão das operações nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô. Na CPTM, devem ser afetadas as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

Apenas as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda devem operar normalmente na terça-feira, já que são administradas por empresas concessionárias do grupo CCR. Entretanto, os 170 funcionários da CPTM que trabalham nas bilheterias serão convocados pelo sindicato a aderir à paralisação.

Motivo da greve

Os trabalhadores decidiram convocar a paralisação em protesto contra o projeto de privatização de Tarcísio de Freitas (Republicanos), atual governador de São Paulo.

Presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, falou sobre a greve numa entrevista coletiva na última quinta-feira (28). "Essa deve ser a primeira de muitas mobilizações", afirmou ela.

As lideranças dos sindicatos explicaram que a única hipótese de a paralisação ser cancelada seria a revogação dos planos de privatização. Camila sugeriu que as catracas sejam liberadas no dia para não prejudicar a população.

"A gente se propõe a trabalhar com as catracas abertas. Se o governador topar o desafio, a gente se propõe a trabalhar com as catracas abertas para não prejudicar o trânsito da população. Mas ele não pode mentir, como ele fez em março. Na época, ele topou, nós estávamos prontos para trabalhar com catraca livre, mas ele recuou", disparou a sindicalista.

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