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EM VINHEDO

Após retirada de corpos, área onde avião caiu segue interditada; perícia faz análise

REPRODUÇÃO/DEFESA CÍVIL

Bombeiros uniformizados estão ao redor dos escombros do avião

Bombeiros de São Paulo retiram os escombros do voo 2283 da Voepass, que caiu em Vinhedo, SP

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 11/8/2024 - 13h24

O quintal da casa em Vinhedo, no interior de São Paulo, onde o voo 2283 da Voepass caiu, seguirá interditado nos próximos dias. Embora o trabalho de retirada de corpos tenha sido finalizado na noite de sábado (10), o terreno só será entregue à família depois que toda a fuselagem do avião for removida. 

As peças mais importantes, como o motor e a cauda do avião (a parte mais atingida pelo impacto e posterior incêndio), foram enviadas ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em Brasília (DF). O órgão prevê um relatório preliminar sobre as causas do acidente em 30 dias. As informações são do G1.

O trabalho do Corpo de Bombeiros foi encerrado com a retirada dessas partes, na manhã deste domingo (11). Uma equipe da Voepass fará o transporte dos objetos até Brasília, onde fica a sede do Cenipa. 

A mobilização que envolvia a Polícia Militar, Civil, Federal e Científica, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil também chegou ao fim. Agora, o trabalho é de limpeza e de investigação.

A aeronave caiu na última sexta (9). Ela saiu de Cascavel, no Paraná, e tinha como destino o aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Ainda não se sabe o que causou o acidente, mas a queda em espiral sugere a ocorrência de um estol --que acontece quando a aeronave perde a sustentação que lhe permite voar--, segundo especialistas.

A análise das caixas-pretas, que incluem o gravador de voz e o gravador de dados, é fundamental para ajudar esclarecer o que ocorreu com o voo 2283. Os dados serão extraídos no Laboratório de Leitura e Análise de Dados de Gravadores de Voo (Labdata) do Cenipa, em Brasília.

Não houve sobreviventes. Foi o maior desastre aéreo do país em número de vítimas desde 2007, quando um Airbus A320 da TAM (hoje Latam) não conseguiu frear, saiu da pista e atingiu um prédio da própria companhia no aeroporto de Congonhas, também em São Paulo, deixando 199 mortos.

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