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DIAS DIFÍCEIS

Tatá Werneck chora e revela pânico com diagnóstico errado de doença da filha

REPRODUÇÃO/GNT

Tatá Werneck com lágrimas nos olhos no cenário do Assim Como a Gente

Tatá Werneck emocionada em bate-papo com Fátima Bernardes no Assim Como a Gente, do GNT

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 28/10/2023 - 11h57

Tatá Werneck revelou que viveu momentos difíceis e de muito medo durante e depois da gravidez de Clara Maria, sua filha de quatro anos com Rafael Vitti. A humorista caiu no choro ao detalhar o sofrimento ao longo da gestação e ainda contou que o teste do pezinho da pequena mostrou um diagnóstico incorreto. "Dizia que ela tinha uma coisa séria", explicou.

Em entrevista a Fátima Bernardes no programa Assim Como a Gente, do canal GNT, a atriz desabafou sobre sentir medo de julgamentos ao reclamar da maternidade.

"Eu sofri muito, passei muito mal, passei dois meses deitada, vomitava 40 vezes por dia. E as pessoas me julgavam muito por estar reclamando. A primeira coisa que eu falei quando ela nasceu foi: 'filha, me perdoa por não ter tido ainda a dimensão do que é ser a sua mãe'", revelou a artista.

A intérprete de Anely em Terra e Paixão relatou que até depois da gestação passou por momentos em que quase desabou. Um deles foi com relação ao teste do pezinho, exame feito a partir do sangue coletado do calcanhar do bebê, que permite identificar doenças graves.

"A gente passou por coisas muito difíceis que eu nunca falei. O teste do pezinho veio errado, dizia que ela tinha uma coisa séria. Veio outro e estava errado novo. Fizemos um teste genético, que saiu dois meses depois e aí falaram que ela ficaria boa. Fiquei olhando para ela e pensando como eu ia proteger o maior amor que eu tenho na vida. Eu faço questão de não romantizar", pontuou a artista.

Ensinamentos e aprendizados

Tatá Werneck se emocionou e fez Fátima Bernardes chorar ao falar sobre os ensinamentos que tenta passar para Clara Maria. A atriz já comentou diversas vezes sobre ser uma mulher religiosa e explicou que herdou isso da avó.

"Eu fui criada pela minha avó, e ela era uma mulher de muita fé. Até na hora de morrer, ela falou que estava indo ver Jesus, que estava feliz", detalhou.

"Tenho uma rotina de orações com a Cacá. Antes de sair, antes de dormir. Fico explicando de uma maneira lúdica, que pequenas coisas são sinais bonitos da vida. Rafa a ensina a cheirar as plantinhas, por exemplo. E isso eu também chamo de fé, olhar para as pequenas coisas", completou.


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