Ronaldinho Gaúcho pode ser preso por não pagar pensão à ex-noiva

Ronaldinho Gaúcho está sendo acusado pela ex-noiva, Priscilla Coelho, de não pagar pensão por união estável. Ele pode ser preso por dever à moça desde novembro, quando foi feito um acordo comprovando que os dois tiveram um relacionamento conjugal durante seis anos. 

De acordo com informação dada por Alberto Medrado, advogado de Priscilla, ao jornal Extra, a Justiça acatou o pedido de execução e penhora de bens do ex-jogador.

THIAGO CASTILHO

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"O juiz deferiu o valor da pensão em novembro, e mesmo sendo intimado através de seu advogado Ronaldo não depositou nenhum valor. Promovemos a execução de todos esses meses sem pagamento, a princípio só requerendo bloqueio de valores em bancos e penhora de bens. Mas, futuramente, caso esse comportamento persista, vamos ser mais incisivos, podendo requerer até mesmo a prisão civil por falta de pagamento de pensão", explicou 

Além disso, Priscilla também quer provar que sua união estável com Ronaldo a permite brigar pela partilha dos bens que o ex-atleta adquiriu no tempo que ficaram juntos.

Enquanto o processo rola na Justiça do Brasil, Ronaldinho Gaúcho segue ostentando em viagens de luxo e compartilhando registros no Instagram. Agora, o R10 está em Dubai ganhando para participar de eventos. O brasileiro tem 55,8 milhões de seguidores na web, e sua imagem traz retorno financeiro para as empresas que o contratam.

"O que me deixa triste e perplexa é que essa pensão é pouco demais para tudo o que o Ronaldo tem e para o que gasta. Enquanto ele não cumpre seu dever e faz a Justiça de tola, eu me viro sem saber quando vou receber o que já é meu determinado pela lei", lamenta Priscilla, que está cotada para participar do reality A Fazenda.

"Vi isso pela internet, mas não conversei com ninguém. Mas é provável que Ronaldo fique preocupado se eu entrar. Foram seis anos de convivência. Muitas histórias vividas e não sabidas", desabafou.

Ronaldinho Gaúcho foi preso em 2020 ao viajar para o Paraguai junto com o irmão Roberto de Assis, por entrarem no país com passaportes falsos.