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EX-PINK FLOYD

Roger Waters: Cantor que visitou Lula já chamou Bolsonaro de 'porco fascista'

RICARDO STUCKER/PR

Paulo Miklos, Roger Waters, Lula e Janja da Silva no Palácio do Planalto

Paulo Miklos, Roger Waters, Lula e Janja da Silva no Palácio do Planalto; ele é ex-Pink Floyd

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/10/2023 - 19h58

Roger Waters, um dos fundadores do Pink Floyd, se encontrou com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta segunda (23). O cantor, que é considerado um dos maiores nomes do rock'n'roll, conversou com o presidente do Brasil sobre política e música. O artista nunca escondeu críticas a um dos principais adversários do petista --Jair Bolsonaro (PL).

Segundo comunicado enviado pela Presidência da República, Paulo Miklos, ex-Titãs, e a primeira-dama Janja da Silva também participaram do encontro no Palácio do Planalto, em Brasília.

Lula exaltou Waters, dizendo que é "um artista tão famoso e importante para não parar de ter consciência e se expressar politicamente". O político acrescentou que o intérprete não se conforma "com um mundo que tem capacidade tecnológica de erradicar a pobreza e não o faz, em vez disso, gasta com armas".

Waters sempre foi um dos principais críticos à ascensão da extrema direita, incluindo Bolsonaro e Donald Trump. Ele chegou a se apresentar no Brasil em meio às eleições de 2018, projetando o slogan "ele não" nos telões de seus shows.

O ex-Pink Floyd, que está em turnê pelo país, ainda deu uma entrevista exclusiva à Leandro Demori, que vai ser exibida nesta terça (24) na TV Brasil.

O que Roger Waters disse sobre Bolsonaro?

Waters, que chegou a ser vaiado por apoiadores de Bolsonaro durante a turnê Us + Them em 2018, se referiu ao ex-presidente como um "porco fascista".

"De longe, vi a Covid no Brasil e a bagunça pavorosa que o governo fez disso. Tenho lido muito sobre as coisas que Bolsonaro diz. Ele é um porco fascista convicto", avaliou ele, em entrevista à Folha de São Paulo em setembro de 2022.

Na ocasião, ele pediu votos para Lula, que acabaria derrotando o ex-deputado na eleição mais apertada desde a redemocratização. "Queremos mostrar o nosso desdém absoluto por neofascistas como Bolsonaro", arrematou.


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