DEFENDEU
REPRODUÇÃO/YOUTUBE
O apresentador Ratinho durante entrevista ao Pânico da Jovem Pan na tarde desta quarta (16)
Ratinho voltou a opinar sobre a acusação de estupro de Juliana Oliveira contra Otávio Mesquita, durante uma gravação do The Noite, no SBT, em 2016. O apresentador admitiu que o colega de profissão passa dos limites com algumas atitudes, mas que não merece ser tachado de estuprador. "Ser chato não é crime", disse ele.
O contratado da emissora de Silvio Santos (1930-2024) falou sobre o caso durante entrevista ao Pânico, da Jovem Pan. Ele destacou que não tem problema algum com Juliana, mas acredita que a comediante exagerou ao denunciar Mesquita por algo do passado.
"Eu gosto muito da Juliana como pessoa, sempre me tratou muito bem, e eu sempre tratei ela muito bem. Nunca acreditei que ela fosse achar ruim uma brincadeira daquela do Mesquita, que é chato pra cara**".
Ele não é um cara que brinca e para... Ele passou do limite, mas acho que não era motivo de processo, foi brincadeira. Ele não fez por maldade. Quando é maldade, é maldade. Ele não queria estuprar a mulher.
"Eu não achei que isso fosse levar a um processo de estupro. Para mim, é uma brincadeira estúpida dele, como várias outras. Um dia eu estava no Jassa [cabeleireiro], eu estava cortando o cabelo, e ele ficava esfregando o pinto em mim. Ser chato não é crime. Não é maldade", seguiu o apresentador. "Eu acho que a Juliana vai perder esse processo", apostou ele.
Ratinho também revelou que o episódio com o colega de trabalho fez com que ele passasse a se policiar durante as gravações de seu programa no SBT.
"Se eu fosse chato igual ao Mesquita, eu gostaria que me falassem. Esses dias, eu estava brincando com a Cariúcha, e a minha mulher me ligou, ela falou: 'Para de ficar brincando com a Cariúcha, porque ela pode fazer a mesma coisa que a Juliana fez'", entregou.
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