Marrone passa por cirurgia de sete horas no nariz e sofre crise de pânico

Marrone passou por um susto depois de uma cirurgia plástica no rosto no início de fevereiro. O músico fez uma intervenção que durou mais de sete horas com foco no nariz e, durante o pós-operatório, sofreu um ataque de pânico. De acordo com os médicos, o episódio foi isolado e é comum em pacientes que tenham se submetido ao mesmo procedimento.

O cantor foi atendido pela equipe de cirurgia plástica do Hospital São Luiz, no Morumbi, na zona oeste de São Paulo. Ele ficou cerca de quinze dias na cidade para se recuperar, mas atualmente já está em Goiânia e passa bem. As informações foram reveladas em primeira mão pelo colunista Leo Dias, do Metrópoles, e confirmadas pelo Notícias da TV.

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De acordo com os representantes de Marrone, em nota, ele conseguiu contornar a crise em casa e só voltou à instituição de saúde para a retirada de pontos. O episódio de ansiedade levou o parceiro de Bruno a ter um pico de pressão.

"Marrone passou por um procedimento cirúrgico, estético, e ao retornar para casa teve uma crise de pânico. Segundo alguns médicos, isso é um comportamento recorrente", explicou.

"A crise foi controlada em casa e não houve necessidade de o cantor voltar para o hospital. O retorno aconteceu somente para a retirada de pontos. O sertanejo já voltou para Goiânia e sua recuperação tem evoluído como o esperado", arrematou o comunicado.

O que é crise de pânico?

De acordo com o Ministério da Saúde, o ataque de pânico é caracterizado por uma crise de ansiedade repentina que causa forte mal-estar físico. Um episódio pode durar de 15 até 30 minutos.

O cérebro libera uma grande quantidade de adrenalina, hormônio responsável pelo instinto de sobrevivência, mesmo que não haja um perigo real. Por isso, a pessoa não consegue se acalmar tão facilmente.

Outros sintomas são a aceleração dos batimentos cardíacos, falta de ar, suor frio, tontura, náuseas, calafrios e até desmaios.

O quadro pode evoluir para o transtorno de pânico, em que a situação passa a ficar cada vez mais recorrente, se não houver um acompanhamento adequado.