EM DISCUSSÃO
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Marília Mendonça morreu em novembro passado: espólio começa a ser discutido na Justiça
A partilha de bens de Marília Mendonça (1995-2021) já está sendo discutida no Tribunal de Justiça de Goiás. A análise do espólio da cantora começou a ser realizada no fim do mês passado e corre em segredo de Justiça na 1ª Vara de Sucessões de Goiânia.
A discussão envolverá o levantamento do conjunto de bens que formam o patrimônio deixado pela sertaneja a ser partilhado entre possíveis herdeiros ou legatários. A informação do início do processo foi publicada neste domingo pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.
A cantora entrou para a memória como uma das cantoras mais bem-sucedidas da atual geração da música sertaneja brasileira. Ela morreu com apenas 26 anos em um acidente aéreo que comoveu todo o país em 5 de novembro do ano passado.
Marília Mendonça deixou um filho pequeno, fruto de seu relacionamento com o cantor Murilo Huff. Léo completou dois anos em 16 de dezembro passado e é o herdeiro natural de toda a herança da cantora.
Huff não era casado com a compositora. Léo está sob os cuidados do pai e da avó materna, Ruth Moreira. Eles têm a guarda compartilhada.
A família não parou de faturar com as composições da artista, sempre muito tocadas nas principais plataformas de streaming e, por isso, seu patrimônio não para de crescer. Inclusive, parceiros musicais da Marília contam com hits para serem lançados, como é o caso de Naiara Azevedo, que divulgou uma canção inédita ao cantá-la dentro da casa do Big Brother Brasil.
Estima-se que o faturamento mensal da cantora antes de sua morte precoce, girava em torno de R$ 10 milhões e que a fortuna dela chegaria a R$ 500 milhões.
Ela acumulava dinheiro principalmente com shows, lives (durante a pandemia), royalties e produtos. Mas possuía bens como imóveis e veículos. Até o momento não foi divulgado os valores corretos de seus investimentos.
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