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JOÃO GUILHERME

'Mão do Bolsonaro tá cheia de sangue', diz filho de Leonardo sobre apoio

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM E TV GLOBO

Montagem de fotos com João Guilherme Ávila (à esquerda) e Leonardo (à direita)

João Guilherme Ávila e Leonardo: influenciador criticou decisão do pai de apoiar Bolsonaro

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 17/10/2022 - 18h16

Filho de Leonardo e irmão de Zé Felipe, João Guilherme Ávila lamentou e até se desculpou pelo apoio do pai a Jair Bolsonaro (PL) nas eleições presidenciais. O cantor veterano e outros artistas sertanejos, como Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo, Chitãozinho e Marrone, se reuniram com atual presidente e candidato à reeleição na tarde desta segunda (17).

"Temem tanto o 'Perigo Vermelho', e a mão do Bolsonaro tá cheia de sangue", opinou o ator de 20 anos, que já havia se declarado eleitor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "Peço desculpas pela falta de educação e de sensibilidade do meu pai. Eu amo ele, por isso peço perdão", explicou o jovem, em uma sequência de tuítes.

"Hoje estou triste. Sei bem a influência do meu pai. Ele é gigante, querido por tantos, mas joga no time errado e está cego. Diante de todos os últimos escândalos envolvendo o atual mandatário, me enoja ver alguém tão importante pra mim declarar apoio dessa forma. É tanta ignorância que nem sei", publicou o ex de Larissa Manoela.

João Guilherme ainda criticou ao mencionar uma declaração do presidente que repercutiu no fim da semana passada. Em um podcast, Bolsonaro disse que "pintou um clima" com meninas venezuelanas de 14 anos durante uma motociata em Brasília --após a repercussão, de acordo com o candidato do PL, não havia qualquer conotação sexual na fala.

"É como se eu não tivesse minhas duas irmãs mais velhas que já tiveram
14/15 anos, ou minhas sobrinhas. É como se todas as mortes ligadas ao pouco caso do governo com a ciência e a vacinação fossem só um delírio", desabafou o ex-Cúmplices de um Resgate.

O filho de Leonardo reforçou o amor que sente pelo pai, mas valorizou a forma que foi criado pela mãe, a empresária Naira Ávilla.

Por favor, não me venham com discursos como 'se sustenta sem a pensão do seu pai então' ou 'nunca precisou acordar cedo pra pegar na enxada, tudo que tem é por causa do pai...'. Isso é falta de respeito com a família da minha mãe, que me criou e educou. Nunca dependi dele. Pensão é direito da minha mãe. Auxílio pra cuidar da criança que veio ao mundo por duas vias, mãe e pai.

O ato de Bolsonaro com apoiadores em Brasília nesta segunda contou com nomes como Leonardo, Ratinho, Marrone, Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo, Chitãozinho, Fernando Zor e Sula Miranda. O grupo participou de um almoço, fez lives e participou de uma coletiva de imprensa.

Veja os tuítes de João Guilherme abaixo:


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