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RUTH DIAS

Mãe de Marília Mendonça sofre para andar de avião até hoje: 'Fico mal'

REPRODUÇÃO/GLOBO

Ruth Dias em entrevista ao Fantástico

Ruth Dias em entrevista ao Fantástico; mãe de Marília Mendonça evita entrar em avião

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 6/6/2024 - 17h19

Ruth Dias revelou que até hoje não se sente bem ao viajar de avião por causa do acidente que vitimou a sua filha, a cantora Marília Mendonça (1995-2021). A empresária, que quebrou uma costela em um acidente de carro nesta quinta (6), disse que fica até três dias com o emocional abalado após uma viagem. "Eu prefiro ir de carro", comentou.

Ela conversou com Leo Dias durante o Fofocalizando, do SBT, que a questionou se voltaria de avião para Goiânia após o incidente. "Eu entro muito pouco [em aeronaves]. Tenho uma dificuldade enorme lá em cima. Ataca o meu emocional. Fico imaginando o que a Marília sentiu. Minha cabeça começa a trabalhar", explicou.

Ruth procurou um motorista profissional que acompanhou a filha durante suas turnês para voltar à capital de Goiás. "Andou com ela a vida toda. Ele arranjou uma van, vou deitadinha. A gente calculou dez horas para voltar. Na ida, foram 14", contou.

Ela comentou que o acidente foi grave, já que o caminhão avançou um sinal quebrado e os acertou em cheio. Ela estava com duas amigas e o marido, Deyvid Fabrício.

"Eu passei a noite no hospital, meu esposo não teve nem um arranhão. É uma coisa de Deus, não tem nem como explicar", agradeceu ela, que foi até à São Paulo para fazer compras:

Eu estou abrindo uma loja plus-size em Goiânia, em homenagem a Marília, e a mim também porque sou G e GG. Tenho dificuldade de achar roupa, coisa da moda. É algo ainda muito escasso em Goiânia. Também vou lançar a minha marca.

Ruth assegurou que não planeja registrar boletim de ocorrência contra o motorista do caminhão, o qual não estava com a documentação em dia:

Ele ficou muito assustado, porque não tinha carteira para dirigir caminhão. O policial até perguntou se a gente queria registrar um B.O, mas está tudo bem. É o que interessa. A gente não vai fazer nada.

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