Longe da Globo, José Loreto faz imersão em aldeia indígena na Bahia: 'Sagrada'

De férias da Globo desde o fim de Vai na Fé, José Loreto aproveitou para viajar para a Bahia. O ator está em Caraíva, onde fez uma imersão numa aldeia indígena. Loreto registrou a experiência que viveu lá e ficou muito impactado com suas experiências no local.

"Awery (obrigado) Pataxós. Caraíva e seus encantos. Tive uma experiência incrível na Reserva Pataxó Porto do Boi com esse povo originário tão rico e sábio", declarou ele, em publicação feita no Instagram.

"Uma aula de história, conscientização pela causa indígena, degustação de um peixe feito na folha de patioba com farinha de mandioca, banana da terra e chá de capim santo, além de um banho de descarrego com ervas medicinais. Ancestralidade sagrada", destacou o ator.

RICARDO ROCHA

Após surgir em mansão, suposto filho de Gugu revela se recebe auxílio de família

MILHÕES EM JOGO

Ana Hickmann é proibida pela Justiça de vender mansão em que morou com o ex

No vídeo que postou, José Loreto aparece recebendo pinturas corporais características do povo Pataxó, tomando o banho de ervas e participando de rituais de dança, por exemplo. Ele incentivou que seus seguidores visitem o lugar.

Além da experiência indígena, Loreto tem aproveitado as belezas naturais do litoral sul da Bahia. Ele tem publicado fotos em que aparece em pousadas e praias paradisíacas.

No início de agosto, o ator se despediu de Lui Lorenzo, seu personagem em Vai na Fé. Ele se destacou na novela com o papel do astro da música e disse que não se preocupa com o ostracismo na carreira artística.

"Não tenho o menor medo do ostracismo. Sei que a carreira artística é uma montanha-russa. Vai ter momentos pulsantes, na arte e comercialmente, e outros de mais calmaria. É saber lidar com isso, não deixar o ego te confundir e está tudo bem. Se eu faço um trabalho para poucas pessoas ou para milhões delas, tudo tem seu lugar, sua hora e seu brilho", opinou em entrevista ao jornal Extra.

"Eu fiz Malhação por dois anos, achei que nunca mais fosse parar de trabalhar e fiquei seis anos sem um contrato, fazendo peça de teatro para pouquíssimas pessoas. Uma correria, uma dureza... Estou ligado que vão ser altos e baixos na carreira e não tenho medo disso. Tenho é vontade de passar por tudo com a maior dignidade e respeito à arte, ao ofício", deixou claro.