Ex-atriz da Globo diz que Lady Gaga é ligada ao Diabo: 'Culto a Satanás'

Karina Bacchi teceu comentários sobre o show de Lady Gaga na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A ex-atriz da Globo, que hoje é evangélica e promove a fé através de seu perfil nas redes sociais, opinou que a apresentação da cantora norte-americana tem um pacto com o diabo. "Muitos detalhes apontando para um culto a satanás, um culto diabólico ali", criticou.

A influenciadora gospel afirmou que os detalhes da turnê mundial Mayhem, o novo álbum de Lady Gaga, traz referências satanistas pelo modo com que a cantora se porta em cima do palco. Ela fez uma publicação de um trecho do discurso da cantora e questionou se "os portais foram abertos".

"Sua liberdade é tão vasta, sua alegria, seu amor, seu espírito. Que seja ouvido em todo mundo nessa noite para dois milhões de pessoas", discursou Lady Gaga no sábado (3), em trecho divulgado por Karina Bacchi nas redes sociais.

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Na live ao lado de um pastor, a ex-atriz criticou o megashow. "Muitos detalhes apontando para um culto a satanás, um culto diabólico ali", iniciou ela. "Eu acho importante as pessoas ficarem atentas. Não é para causar medo, para ficar com misticismo, mas é para as pessoas ficarem alertas", acrescentou.

Karina questionou o convidado se ele também concordava com a existência de um "pacto invisível" e de portais de ocultismo abertos no Brasil após o show de Gaga. Segundo ela, evangélicos que compareceram à apresentação corriam grande perigo.

"O que eu reparo é que, assim como aconteceu no Carnaval que passou, as pessoas parecem não veem a consequência imediata dos próprios atos quando abrem essas brechas espirituais, quando fazem esses pactos invisíveis, elas nem percebem que estão sendo levadas por algo", opinou a influenciadora.

Karina acredita que o show de Lady Gaga no Brasil trará sérias consequências espirituais. "Logo em seguida ao acontecimento elas não percebem que foi isso que gerou a tal consequência. Não é isso que vai mudar meu amor por Deus, que vai me dar uma brecha. Isso não é para causar medo ou causar misticismo", concluiu ela.