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QUEM LEVA?

Depois de 1º Selton Mello negro, cinema quer encontrar sósia de Fernanda Torres

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Fernanda Torres em cena do filme Ainda Estou Aqui

Fernanda Torres em cena de Ainda Estou Aqui: atriz será homenageada por cinema em evento

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 5/12/2024 - 19h24

Após a boa repercussão do concurso de sósias de Selton Mello, o cinema Estação NET Rio vai promover também a busca por um "clone" de Fernanda Torres no Rio de Janeiro. No dia 15, o local reunirá os participantes para eleger o melhor deles --homens e mulheres podem se inscrever, e a aparência física não é algo a ser levado em conta. O evento deve atrair fãs da artista e é feito para promover o filmeAinda Estou Aqui.

Nesta semana, o NET Rio elegeu o primeiro Selton Mello negro após um concurso em busca de uma sósia do ator. Agora, é a vez de Fernanda. Ramon Carneiro, sósia de Mello, explicou que a ideia vai além da semelhança física com os artistas.

"Meu sonho era ocupar espaços onde eu não me via e ainda não me vejo. Mas eu quis brincar um pouco com isso. Por que não, né? Acho que não tem problema nenhum brincar com isso; claro, sempre de forma respeitosa", afirmou ele em entrevista à Globo.

Selton Mello foi convidado para o concurso, mas não compareceu por conta da agenda profissional. No Mais Você, o astro do longa que concorre a uma vaga no Oscar disse que acompanhou tudo e se sentiu lisonjeado.

"Não fui, eu não podia. Estava trabalhando. Eu estava só zoando mesmo. Tinha algumas 'Seltas Mellas'. Uma insanidade isso. Adoro os eventos, quero que isso agora se espalhe, que loucura!", se divertiu Mello.

A ideia do concurso de sósias surgiu após norte-americanos realizarem uma busca por alguém parecido com o ator Timothée Chalamet --até o original apareceu no evento. Depois, outros artistas nos Estados Unidos ganharam uma competição similar.

Selton Mello interpreta Rubens Paiva em Ainda Estou Aqui. Ele é casado com Eunice Paiva (Fernanda Torres), que cria sozinha seus filhos depois dele ser levado por militares e desaparecer no período da Ditadura Militar (1964-1985). O drama biográfico é inspirado no livro de mesmo nome, escrito por Marcelo Rubens Paiva, filho da Eunice e Rubens na vida real.


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