INTERNADO
REPRODUÇÃO/BAND
Fausto Silva na Band; o apresentador passou por um transplante de rim em 26 de fevereiro
Fausto Silva continua internado após passar por um transplante de rim. O procedimento foi realizado em 26 de fevereiro, mas o órgão ainda não funciona. O apresentador precisou fazer uma embolização --que consiste na obstrução intencional de um vaso-- para resolver problemas linfáticos que atrapalhavam o progresso de seu tratamento.
Em nota enviada ao Splash, do UOL, a assessoria do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, explicou que o comunicador está recebendo todo suporte necessário para se recuperar. Ainda não existe previsão de alta.
"O implante renal foi bem-sucedido, mas o paciente ainda aguarda pelo início do funcionamento do órgão", informou a equipe médica.
Em conversa com a Quem na noite desta quinta (14), João Guilherme Silva, filho do apresentador, falou que o pai está bem e que é necessário ter paciência para que tudo se acerte.
"Ele está bem clinicamente, no quarto ainda, no hospital, mas está bem e feliz, esperançoso que vai dar tudo certo. Está no momento de entender quanto falta pro rim começar a funcionar. Ele fez o procedimento e deu tudo certo. Acaba que tem que ter paciência", explicou o rosto do Programa do João.
"É difícil ter sete meses com dois transplantes e, mesmo voltando pra casa, com suas limitações, ele está bem, feliz, brincando. O que vale mais é a cabeça nessas horas", continuou o filho.
Faustão recebeu um novo rim seis meses após o transplante de coração. Ele passou pela segunda cirurgia por conta do agravamento de uma doença renal crônica, "após o Einstein ter sido acionado pela Central de Transplantes do Estado de São Paulo e realizado a avaliação sobre a compatibilidade do órgão doado", informou a equipe médica do apresentador.
O novo transplante, assim como o primeiro, resultou em especulações nas redes sociais. Algumas pessoas voltaram a acusar o comunicador de furar a fila para conseguir o órgão.
Após receber um coração novo, Faustão passou a incentivar ainda mais a doação de órgãos. Em dezembro, ele participou do Programa de Todos os Programas, do R7, e falou sobre ter recebido uma segunda chance para viver.
"Eu já era um doador de órgãos. Há 20, 30 anos, quando fiz alguns programas, eu fui o primeiro desta área a mostrar a importância disso. Esse tipo de campanha tem que ser todo dia, toda hora. É importante que cada um fale com a sua família", alertou.
Quando você recebe uma bênção como essa, você pensa: 'Não posso mais perder tempo com besteira'. Tem que fazer da vida a coisa mais útil possível, não só em relação à família, mas aos amigos e, principalmente, em relação aos que são invisíveis, que as pessoas passam e nem cumprimentam.
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