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COPA DO MUNDO

Afrontosa, Ludmilla dança funk com roupa sexy, bebe e beija Brunna no Catar

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Imagem de Ludmilla de cabelo solto e ondulado

Ludmilla em foto nas redes sociais; cantora foi ao Catar para fazer um show nesta quinta (1º)

PAOLA ZANON

paola@noticiasdatv.com

Publicado em 1/12/2022 - 10h27

Criticada por aceitar fazer um show no Catar durante a Copa do Mundo, Ludmilla chegou ao país-sede e afrontou as regras rígidas e conservadoras do local. No hotel, a cantora dançou funk usando um macacão colado com transparência, bebeu cerveja com os amigos e equipe e deu um beijo no rosto de Brunna Gonçalves enquanto estava deitada na cama com ela.

O Catar é um país islâmico que não aceita a existência de pessoas homossexuais, não permite o consumo de bebida alcoólica e exige que as mulheres cubram o corpo. Além disso, há um histórico de violação dos Direitos Humanos,  que fez com que artistas como Shakira e Dua Lipa se recusassem a cantar na cerimônia de abertura da Copa.

Por Ludmilla ser uma artista que abertamente faz parte da sigla LGBTQIAP+, parte dos fãs dela ficou decepcionada após a cantora anunciar um show no local durante a Copa do Mundo. O evento está marcado para esta quinta (1º).

Apesar das leis rígidas, alguns lugares específicos, como hotéis e propriedades privadas, liberam o consumo de álcool e dão maior liberdade para as mulheres se vestirem. Ludmilla foi ao Catar a convite da Budweiser, uma das principais patrocinadoras do evento esportivo.

No local da hospedagem, o consumo da cerveja da marca era liberado, assim como a música e as roupas da funkeira, que ainda pôde dividir o quarto com Brunna, com quem é casada. Além de Ludmilla e toda a sua equipe, também estão hospedados no mesmo lugar os cantores Xamã e Emicida. 

Antes de embarcar, a cantora avisou que estava ciente das leis do país contra pessoas da comunidade LGBTQIAP+ e, para "compensar", avisou que escolheria cinco organizações que apoiam a causa para dar respaldo financeiro, criativo e emocional durante todo o próximo ano. 

"Estou levando a minha música para um dos eventos esportivos mais importantes do mundo. Desde que recebi o convite, fiquei pensando em como poderia contribuir com as causas LGBTQIAP+ além da minha existência, resistência e tudo o que represento. Não faria sentido não devolver algo para a minha comunidade", explicou ela.

Confira abaixo:


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