Suzane von Richthofen é flagrada em momento íntimo com o pai de seu filho

Condenada pelo assassinato dos pais em 2002, Suzane von Richthofen foi flagrada aos beijos com o marido, Felipe Zecchini Nunes. As imagens que mostram a estudante de Direito no momento íntimo com o médico foram feitas pelo SBT e reveladas no SBT News nesta terça (19).

A reportagem da emissora de Silvio Santos acompanhou a rotina de Suzane, que está em regime aberto desde janeiro de 2023. No vídeo, ela sai do veículo com o jaleco do marido nas mãos e dá um beijo nele antes de entregar o traje do chefe de pronto atendimento. 

Em seguida, Suzane vai até uma loja de conveniência em um posto de gasolina para comprar cigarros e fuma sozinha dentro do carro. O próximo destino da criminosa é a Universidade São Francisco, campus de Bragança Paulista (SP), onde cursa Direito.

Ela fez o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e usou sua nota para conseguir desconto na faculdade, que custa R$ 1.220,68 no valor total. A irmã de Andreas von Richthofen havia ingressado no mesmo curso quando os pais morreram.

Suzane e o marido se conheceram no ano passado pelas redes sociais. Ele se tornou cliente de uma loja de produtos dela. O Notícias da TV revelou que a mulher se inscreveu em aplicativos de relacionamento e escolheu o pai de seu filho a dedo após outros namoros não darem certo.

Confira abaixo como Suzane está hoje:

REPRODUÇÃO/SBT

REPRODUÇÃO/SBT

A vida de Suzane após a cadeia

Suzane tirou o sobrenome Richthofen após se casar com o médico e agora se apresenta como Suzane Louise Magnani Muniz. Ela quer evitar que as pessoas a reconheçam pelo crime que cometeu em 2002. A empresária e dona da loja de utensílios Su Entre Linhas deu à luz Felipe, seu primeiro filho, no fim de janeiro. O parto aconteceu em sigilo.

Em entrevista a Gugu Liberato (1959-2019) em 2015, Suzane revelou o desejo de ser mãe. "Eu sempre achei lindo mulher grávida, sempre tive esse sonho", afirmou ela na época. Questionada sobre o que diria para o herdeiro sobre o assassinato dos pais, a condenada se mostrou arrependida:

"Eu diria que fiz uma grande besteira na vida, me arrependo muito. E que se pudesse voltar, tudo seria diferente, mas não tem como voltar", acrescentou.